Um tribunal de recurso de Kiev reduziu hoje de prisão perpétua para 15 anos a pena de prisão do primeiro soldado russo julgado na Ucrânia por crimes de guerra pelo homicídio premeditado de um civil ucraniano desarmado.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, mostrou hoje abertura para contactar o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, para discutir uma possível troca de prisioneiros.
As forças russas atacaram hoje as regiões ucranianas de Kiev e Chernihiv, zonas que não eram alvos de mísseis há semanas, enquanto as autoridades ucranianas anunciaram uma operação para libertar uma região ocupada no sul do país.
Os Estados Unidos doaram hoje 500 milhões de dólares (493 milhões de euros) ao Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) para "apoiar as empresas e serviços públicos ucranianos" afetados pela invasão russa.
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, pediu hoje em Adis Abeba aos países em desenvolvimento, especialmente em África, que rejeitem um mundo governado pelos Estados Unidos, alertando-os de que podem ser os próximos a sofrer a ira norte-americana.
Os Estados Unidos da América reagiram hoje com “surpresa” à retirada russa da Estação Espacial Internacional (EEI) a partir de 2024, dizendo que é “lamentável”.
O Centro de Combate à Desinformação, que integra o Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, colocou o ex-presidente brasileiro Lula da Silva numa lista de personalidades que as autoridades ucranianas acusam de promoverem propaganda russa.
As tropas russas e as milícias separatistas russófonas de Donetsk e Lugansk ocuparam hoje a central termoelétrica da cidade ucraniana de Svetlodarsk, situada no leste da província de Donetsk, na região do Donbass.
O ministro do Ambiente saudou o acordo de hoje em Bruxelas em torno do regulamento sobre redução do consumo de gás, afirmando que a União mostra "uma frente unida" face à chantagem russa, mas com salvaguardas para países como Portugal.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen afirmou que o acordo hoje alcançado entre os 27 sobre a redução do consumo de gás deixa a União Europeia mais preparada face à "chantagem energética" do Presidente russo, Vladimir Putin.
Manutenção de uma turbina na estação de compressão de Portovaya vai voltar a reduzir a quantidade de gás natural que chega à Alemanha através do Nord Stream I. Mercado respondeu ao anúncio da Gazprom com uma subida de 10% dos preços.
A Ucrânia espera retomar nos próximos dias as exportações de cereais interrompidas desde o início da guerra, apesar do bombardeamento russo contra o porto de Odessa no sábado passado.
A estação de televisão estatal russa RT, antigamente conhecida como 'Russia Today', está a preparar-se para se instalar na África do Sul, na sequência da proibição de transmissão na Europa, potenciando mais apoio africano a Vladimir Putin.
A Rússia afirmou hoje que os ataques russos ao porto ucraniano de Odessa não impedem as exportações de cereais da Ucrânia e a aplicação dos acordos assinados pelas duas partes sob a égide das Nações Unidas e da Turquia.
Numa cidade destruída perto da linha da frente no sul da Ucrânia, o barulho da artilharia russa dá indicações da próxima batalha contra as tropas de Kiev, que procuram reconquistar terreno numa contra-ofensiva iminente, prometida por Zelensky.
O primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, avisou hoje a Rússia que os planos de Moscovo de proibir as atividades da Agência Judaica na Federação Russa terão um "impacto sério" nas relações bilaterais.
A porta-voz da diplomacia russa afirmou hoje que mísseis russos destruíram, no sábado, a infraestrutura militar do porto de Odessa, vital para a exportação de cereais ucranianos.
Os Estados Unidos condenaram hoje os ataques com mísseis russos ao porto ucraniano de Odessa, no Mar Negro, dizendo que "lançam sérias dúvidas" sobre o compromisso que a Rússia assumiu na sexta-feira de desbloquear as exportações de cereais.
A Ucrânia acusou a Rússia este sábado, 23 de julho, de lançar mísseis contra o porto estratégico de Odessa e de "quebrar as suas promessas", um dia depois de Moscovo e Kiev selarem um acordo há muito esperado para retomar as exportações de cereais, bloqueadas pela guerra.
O primeiro-ministro da Hungria, o ultranacionalista Viktor Orbán, vaticinou hoje que a Ucrânia não vencerá a guerra contra a Rússia e que a paz não será alcançada antes das próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos, em 2024.
O Reino Unido vai garantir que a Rússia cumpre os seus compromissos, após Kiev e Moscovo terem assinado um acordo para o desbloqueio dos cereais nos portos ucranianos, disse hoje a ministra britânica dos Negócios Estrangeiros.
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) acusou hoje as forças russas de serem responsáveis pelo desaparecimento e tortura de civis no sul da Ucrânia, nas regiões de Kherson e Zaporijia.
O acordo para permitir as exportações de cereais bloqueados nos portos ucranianos será assinado na hoje em Istambul, com a presença de representantes da Ucrânia e Rússia, do Presidente turco e do secretário-geral da ONU, António Guterres.