Um diplomata russo confirmou neste sábado que Moscovo e Washington estão a negociar uma possível troca de prisioneiros, que envolveria um notório traficante de armas russo preso nos Estados Unidos e uma jogadora de basquetebol norte-americana detida na Rússia.
Kiev e Moscovo voltaram hoje a trocar acusações sobre a central nuclear de Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pela Rússia e alvo de vários ataques na última semana.
Homens com farda militar visitaram uma prisão em São Petersburgo, onde ofereceram amnistia em troca da integração dos prisioneiros nas forças russas que combatem na Ucrânia, revelou à agência Associated Press (AP) a companheira de um dos presos.
A ONU exortou hoje a Rússia e a Ucrânia a cessarem qualquer atividade militar nas proximidades da central nuclear ucraniana de Zaporijia, a maior da Europa e controlada pelo Exército russo, devido ao receio de uma catástrofe nuclear.
"Aproveitar o isolamento para restabelecer os laços com as nossas tradições". Cada vez mais isolada do mundo ocidental pela sua ofensiva na Ucrânia, a Rússia lançou uma "revolução cultural" conservadora com um ar de purificação artística.
Decisão deve-se à violência usada na Ucrânia, sendo que esta país europeu apelou ainda para que a União Europeia (UE) restrinja os vistos turísticos a cidadãos russos e bielorrussos.
Pelo menos 11 pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas por bombardeamentos russos no distrito ucraniano de Nikopol, na região de Dnipro, no sul do país.
A denúncia partiu da operadora de centrais nucleares ucraniana Energoatom. A central nuclear de Zaporijia está sob comando russo, mas continua ainda a ser gerida por trabalhadores ucranianos.
As entregas de petróleo russo a três países europeus através da Ucrânia foram interrompidas após a recusa de uma transação bancária ligada às sanções contra Moscovo, anunciou hoje a empresa russa responsável pelo transporte.
Cerca de 80.000 soldados russos foram mortos ou feridos desde o início da invasão da Ucrânia, disse hoje o número três do Pentágono, Colin Kahl, salientando que os alvos anunciados pelo Presidente russo, Vladimir Putin, ainda não foram atingidos.
Marina Ovsiannikova, jornalista russa celebrizada por interromper o noticiário de um canal televisivo estatal com um cartaz contra a guerra na Ucrânia, foi hoje condenada ao pagamento de mais uma multa por denunciar o conflito.
A Rússia pediu hoje aos países com influência juntos da Ucrânia que sensibilizem para o fim dos ataques à central nuclear de Zaporijia, mas a Ucrânia rejeita responsabilidades e acusa as tropas russas de colocar minas na central como forma de chantagem. Guterres já avisou que qualquer ataque à centr
Quatro julgamentos e uma prisão. Desde o seu retorno à Rússia, a jornalista Marina Ovsyannikova sofreu intimidações do poder e redobrou os seus esforços, diante das críticas, para provar a sinceridade da sua oposição ao conflito na Ucrânia.
Quatro navios de transporte retidos na Ucrânia devido à guerra receberam hoje autorização para deixar a costa do mar Negro, no âmbito do acordo assinado por Kiev e Moscovo para permitir a retoma das exportações de cereais.
O exército russo destruiu na região de Mykolaiv um arsenal com 45 mil toneladas de munições recentemente enviadas pela NATO para a Ucrânia e abateu mais de 300 militares, de acordo com informações do Ministério da Defesa da Rússia.
O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, exigiu este domingo uma "resposta mais forte da comunidade internacional" ao que caracterizou como o "terror nuclear russo". Em causa estão os ataques à central nuclear de Zaporijia, com Ucrânia e Rússia a trocar acusações.
Uma jornalista russa, Daria Aslamova, foi detida no Kosovo por suspeita de espionagem, informou o ministro do Interior do Kosovo, Xhelal Svecla, numa mensagem divulgada no sábado à noite.
Um dos reatores da central nuclear de Zaporijia, na Ucrânia, sob controlo das forças russas, foi paralisado, anunciou este sábado a empresa ucraniana de energia atómica, após ataques que provocaram uma troca de acusações entre Kiev e Moscovo.
O Papa Francisco recebeu hoje em audiência o embaixador ucraniano na Santa Sé, Andrii Yurash, numa altura em que o Vaticano estuda uma possível viagem do pontífice a Kiev para pedir o fim da guerra causada pela invasão russa.
Conhecida como "Korsa", Olga Kachura era tenente-coronel do exército russo. A oficial morreu esta semana depois de um míssil ucraniano ter atingido a viatura em que seguia.