O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, vai à Rússia esta semana para participar numa reunião dos países-membros dos BRICS dedicada à segurança, anunciou hoje a diplomacia chinesa.
O presidente da Ucrânia, Volodymir Zelenski, disse hoje no Fórum de Cernobbio (norte da Itália) que a Rússia lança cerca de 4.000 bombas por mês contra o território ucraniano e também ataca "com mísseis balísticos" produzidos pelo Irão.
A Rússia vai impor restrições aos meios de comunicação americanos no seu território, em resposta às sanções de Washington ao canal russo RT, indicou nesta sexta-feira o Kremlin.
As forças russas lançaram um total de 44 'drones' hoje de madrugada contra 13 das 24 regiões ucranianas, dos quais as defesas aéreas ucranianas conseguiram abater dois, segundo a força aérea da Ucrânia.
O Reino Unido vai fornecer 650 sistemas de mísseis ligeiros multifunção (LMM) à Ucrânia para reforçar as capacidades de defesa aérea daquele país, avançou hoje o Ministério da Defesa britânico em comunicado.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu ao seu homólogo francês, Emmanuel Macron, autorização dos seus parceiros para atacar os aeródromos que a Rússia utiliza para bombardear o território ucraniano.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu nesta quinta-feira “resultados tangíveis” aos seus novos ministros, após a maior reforma no governo desde o começo da invasão russa, em fevereiro de 2022.
Os Estados Unidos acusaram, nesta quinta-feira, cinco agentes de inteligência militar russos pela suposta participação em ciberataques à infraestrutura civil na Ucrânia antes da invasão russa.
No país, o evento é semestral, mas esta é a primeira vez, desde fevereiro de 2022, que o mesmo acontece. Entre criações inspiradas na guerra e na história tradicional da Ucrânia, os ucranianos só querem "viver". Mesmo com bombas a cair lá fora.
Descoberta do FBI após ter detido dois cidadãos russos e apreendido mais de 30 domínios de internet relacionados com uma campanha para influenciar as eleições norte-americanas.
O Presidente russo, Vladimir Putin, apoiou hoje a candidatura da norte-americana Kamala Harris à Casa Branca, um dia depois de Washington ter acusado Moscovo de interferência nas presidenciais dos Estados Unidos da América.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que a Rússia está disposta a negociar com a Ucrânia e que a conquista do Donbass ucraniano é a sua "prioridade número um".
Um dia após um ataque que deixou mais de 50 mortos em Poltava, a Ucrânia sofreu novos bombardeamentos russos nesta quarta-feira, que mataram sete pessoas, incluindo três crianças, em Lviv, na região oeste do país e a centenas de quilómetros da linha de combate.
O presidente russo, Vladimir Putin, estava a par das ações do meio de comunicação estatal de notícias RT para influenciar as eleições presidenciais deste ano nos Estados Unidos, apontou a Casa Branca nesta quarta-feira.
Pelo menos sete pessoas, incluindo três crianças, morreram esta madrugada num ataque de mísseis russos contra a cidade de Lviv, no oeste da Ucrânia, a cerca de 70 quilómetros da fronteira com a Polónia, segundo o ministro do Interior.
O ex-presidente e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, disse nesta terça-feira que tem planos "muito precisos" para pôr fim à guerra na Ucrânia, mas que só os revelará se ganhar as eleições de novembro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmitry Kuleba, apresentou hoje a demissão, numa carta dirigida ao Verkhovna Rada (parlamento) do país.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou o apoio norte-americano à Ucrânia, depois do ataque russo à cidade de Poltava, que deixou 51 mortos.
As autoridades russas indicaram hoje que o Exército ucraniano sofreu mais de 9.300 baixas na incursão terrestre contra a região russa de Kursk, iniciada em agosto, na qual Kiev reclama o controlo de uma centena de localidades.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, comemorou nesta segunda-feira a aceleração do avanço de seu Exército no leste da Ucrânia, prova, segundo ele, de que a ofensiva ucraniana na região russa de Kursk, lançada no início de agosto, está fadada ao fracasso.