O secretário de Estado dos Assuntos Europeus defende sanções "mais efetivas" da União Europeia (UE) à Rússia pela invasão da Ucrânia, numa altura em que a Comissão Europeia finaliza um novo pacote de medidas para evitar fugas às restrições.
A Rússia assinala hoje o Dia da Vitória em segurança máxima, num momento de alta tensão entre Moscovo e Kiev, com acusações mútuas de ataques aéreos e receios de parte a parte de aproveitamento da efeméride para novas investidas.
O Tribunal Superior de Berlim proibiu hoje o hastear de bandeiras russas e soviéticas junto ao Memorial Soviético de Tiergarten, no centro de Berlim, bem como a presença de fitas comemorativas da vitória soviética na segunda guerra.
O líder do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, disse hoje que prosseguem combates intensos em Bakhmut, no leste da Ucrânia, indicando que as suas tropas estão a receber mais munições, após ter ameaçado retirar-se desta frente.
A Rússia decretou uma grande operação de segurança na véspera do Dia da Vitória, restringindo o uso de 'drones' e serviços de transportes por aplicações nas suas maiores cidades e até mesmo 'jet skis' nos canais de São Petersburgo. Pelo menos 21 cidades já cancelaram os desfiles militares.
Moscovo acusou hoje Kiev de patrocinar o terrorismo e organizar atos terroristas após o chefe dos serviços secretos da Ucrânia, general Kyrylo Budanov, ter afirmado que os ucranianos "continuarão a matar russos em qualquer parte do mundo".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia, Mevlut Cavusoglu, descartou hoje a possibilidade de Ancara vir a unir-se ao programa de sanções dos Estados Unidos e da União Europeia contra a Rússia por causa da invasão da Ucrânia.
O presidente da Ucrânia declarou hoje que a Rússia será derrotada da mesma forma que o nazismo foi vencido em 1945, no dia em que acontecem as comemorações da vitória dos aliados e o fim da Segunda Guerra Mundial.
O Ministério da Defesa da Rússia garantiu hoje que abateu 22 drones ucranianos sobre o Mar Negro, depois de o governador russo da Crimeia, Mikhail Razvozhaev, ter acusado a Ucrânia de uma tentativa de ataque com equipamentos não tripulados.
A diplomacia russa informou hoje que continua insatisfeita com o progresso nas negociações sobre exportação de produtos agrícolas, após a reunião realizada na sexta-feira em Moscovo com a ONU.
O carro de um destacado escritor pró-Kremlin explodiu hoje na Rússia, ferindo-o e matando o seu condutor, indicou a agência noticiosa estatal russa Tass, citando funcionários dos serviços de emergência e da polícia.
Quando a Federação Russa invadiu a Ucrânia, em Fevereiro do ano passado, os países ocidentais lançaram várias levas de sanções económicas para paralisar a economia do país. Qual é o balanço atual?
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, concordaram hoje que a invasão russa da Ucrânia é "inaceitável, bem como a morte de civis inocentes", avançou um porta-voz do Governo britânico.
As autoridades russas anunciaram hoje o fim das obras de restauro da ponte da Crimeia, que une esta península ucraniana ocupada à Rússia, e que foi gravemente danificada por uma explosão em outubro de 2022.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgueni Prigozhin, ameaçou hoje retirar os seus combatentes de Bakhmut, um dos atuais epicentros da guerra na Ucrânia, a partir da próxima quarta-feira, por falta de munições.
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, insistiu hoje no envolvimento dos Estados Unidos no alegado ataque contra o Kremlin (presidência), defendendo que não poderia ter ocorrido sem o conhecimento de Washington.
A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou hoje que autoriza a participação de ciclistas russos e bielorrussos como "atletas individuais neutros" em provas por si organizadas, bem como que corram por equipas que não sejam russas ou bielorrussas.
Um incêndio está a destruir um depósito de combustível em Volna, região russa de Krasnodar, a pouco mais de dez quilómetros da ponte que liga a Rússia à península da Crimeia, território ucraniano anexado por Moscovo em 2014.
Os últimos ataques e sabotagens em território russo e na Crimeia e os anúncios da contraofensiva iminente de Kiev aumentaram o nível de alerta na Rússia, a uma semana do desfile militar de 9 de maio na Praça Vermelha.
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, afirmou hoje que o Exército da Ucrânia "perdeu mais de 15.000 soldados" no último mês de combates, "apesar da ajuda militar sem precedentes" por parte dos aliados de Kiev.
As forças armadas da Rússia afirmaram na terça-feira que procederam à evacuação de mais de 200 pessoas do Sudão em quatro aviões de transporte militar.
Os Estados Unidos disseram hoje que o número de soldados russos mortos na Ucrânia desde dezembro ronda os 20 mil, metade dos quais eram mercenários contratados pelo grupo paramilitar Wagner, e os feridos ultrapassam os 80 mil.
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksi Reznikov, assegurou hoje estar "tudo pronto" para a anunciada contraofensiva ucraniana contra as forças russas e que só depende do Estado-Maior ser colocada em marcha.