O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje estender por mais um ano, até junho de 2023, as sanções à Rússia pela anexação ilegal da Crimeia e da cidade de Sevastopol, territórios reconhecidos como pertencentes à Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin avisou hoje que política de sanções do ocidente à Rússia está a acelerar o processo de erosão da confiança nas reservas cambiais em todo o mundo e a pôr em causa a fiabilidade do dólar e do euro.
Os Estados Unidos vão anunciar hoje "um conjunto de sanções que dizem respeito tanto a figuras políticas" como a "oligarcas", anunciou o conselheiro de segurança nacional norte-americana Jake Sullivan, citado pela France Presse.
O Governo japonês anunciou hoje sanções adicionais à Rússia pela invasão da Ucrânia, que implicam o bloqueio de ativos de mais 15 cidadãos russos, principalmente altos funcionários da Defesa, e nove corporações industriais e aeroespaciais.
O Governo da Suíça anunciou hoje a imposição de sanções comerciais e financeiras à Bielorrússia pela sua colaboração com a Rússia na invasão da Ucrânia, adotando as medidas aplicadas pela União Europeia contra Minsk.
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje, formalmente, o quarto pacote de sanções económicas e individuais à Rússia devido à invasão da Ucrânia, que inclui medidas restritivas ao oligarca multimilionário Roman Abramovich, com passaporte português.
O Japão anunciou hoje que vai impor sanções adicionais à Rússia, com o bloqueio dos bens de mais 17 cidadãos russos, sobretudo deputados, anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros nipónico.
O Governo australiano anunciou hoje sanções contra Roman Abramovich, proprietário do clube de futebol inglês Chelsea, e outros 32 oligarcas e empresários russos considerados próximos do Kremlin, em retaliação contra a invasão da Ucrânia.
O Governo de Londres disse hoje que vai reforçar a legislação para sancionar "mais duramente e rapidamente" as "elites corruptas" ligadas ao regime do Presidente russo, Vladimir Putin, depois da invasão da Ucrânia, com Moscovo a prometer retaliar.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse hoje que as sanções impostas pelo Ocidente ao seu país como resposta à invasão da Ucrânia são "como uma declaração de guerra".
Os ministros da Justiça da União Europeia (UE) decidiram hoje deixar de analisar pedidos de extradição em matéria penal provenientes da Rússia e da Bielorrússia, anunciou o ministro francês, Eric Dupond-Moretti, em Bruxelas.
A Administração Biden anunciou hoje novas sanções contra oligarcas russos e outros do círculo próximo do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, enquanto as forças russas continuam a atacar a Ucrânia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que relativamente à Ucrânia se deve "atuar em conjunto" com a União Europeia e aliados "em tudo o que é economia, finanças, diplomacia, política", evitando posições bilaterais.
A embaixadora ucraniana em Portugal pediu hoje ao Governo português a adoção de “sanções especiais” contra cidadãos russos com nacionalidade portuguesa, apontando como exemplo o caso do milionário Roman Abramovich, acionista maioritário do clube inglês Chelsea.
O vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, admitiu hoje que é difícil antever a "magnitude e profundidade" dos danos das sanções ocidentais contra a economia russa, em retaliação pela invasão da Ucrânia.
Os tenistas russos e bielorrussos estão impedidos de competir sob nome ou bandeira, uma consequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, revelaram hoje as entidades responsáveis pela modalidade, que proíbem ainda aqueles países de competirem em provas por equipas.
As sanções aplicadas pela comunidade internacional contra o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, são um sinal da "impotência" dos ocidentais, referiu hoje o porta-voz da diplomacia russa.
O Reino Unido congelou os bens do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, devido à invasão russa da Ucrânia, revelou hoje o governo britânico.
O Conselho da Europa decidiu nesta sexta-feira "suspender" a participação de diplomatas e delegados russos nas principais instâncias da organização pan-europeia "com efeito imediato" em resposta ao "ataque armado" contra a Ucrânia.
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) comprometeram-se hoje a aplicar "o tempo que for necessário" as sanções financeiras acordadas pelos líderes europeus à Rússia, após invasão da Ucrânia, prometendo que "serão complementadas por decisões adicionais".
Os ministros da Economia e das Finanças europeus decidiram hoje novas sanções adicionais contra a Rússia, com a França a anunciar também o congelamento de todos os bens de figuras da elite russa como dirigentes políticos e oligarcas.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e os seus aliados do Norte da Europa concordaram hoje que "mais sanções" são necessárias contra a Rússia depois da invasão da Ucrânia, nomeadamente ao "círculo próximo" do Presidente russo Vladimir Putin.
Os chefes da diplomacia europeia poderão hoje colocar o próprio Presidente russo, Vladimir Putin, na lista de indivíduos alvo de sanções pela agressão militar à Ucrânia, confirmou o ministro Augusto Santos Silva à chegada ao Conselho.
A invasão da Ucrânia, iniciada na quinta-feira pelo presidente russo Vladimir Putin, provocou uma onda de sanções internacionais contra Moscovo. Saiba quais são e como podem limitar a ação russa. Entretanto, o conflito também pode ter implicações por cá — e não é só nos preços da energia. Entenda o