Ao chegar a Taiwan, Nancy Pelosi disse que sua visita demonstra o forte compromisso de Washington com a ilha autónoma, que a China vê como parte de seu território.
A visita da presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, tem deixado o mundo em alvoroço. Se por um lado, se trata de “uma provocação”, do outro, “é um direito”.
A República Popular da China avisou hoje os Estados Unidos sobre a eventual visita da presidente da Câmara dos Representantes a Taiwan, afirmando que Washington vai ter de "pagar o preço" pela deslocação de Nancy Pelosi considerada "ataque".
Um navio contratorpedeiro da Marinha de Guerra da República Popular da China navegou a 80 quilómetros da ilha de Lanyu, sudeste de Taiwan, noticiou hoje a agência de notícia CNA de Taipé.
A líder do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosy, iniciou hoje em Singapura, uma digressão pela Ásia, marcada pela questão de saber se incluirá uma controversa visita a Taiwan, cuja soberania é reivindicada por Pequim.
A China reiterou hoje a sua oposição a uma possível visita a Taiwan da líder do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e alertou que Washington irá arcar com "todas as consequências" se se confirmar.
O exército dos Estados Unidos está a preparar planos para reforçar a segurança a Taiwan caso a líder do Congresso norte-americano, Nancy Pelosi, avance em agosto com uma vista à ilha, reivindicada pela China.
A ilha de Taiwan iniciou hoje os seus mais importantes exercícios militares do ano, numa altura em que a invasão russa da Ucrânia faz crescer os receios de uma intervenção de Pequim contra Taipé.
Um sismo de magnitude 6 na escala de Richter atingiu hoje a região de Hualien, no leste de Taiwan, avançou o Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês).
Os principais conselheiros diplomáticos da China e dos Estados Unidos comprometeram-se, na segunda-feira, a manter abertas as linhas de comunicação, após a disputa verbal entre os responsáveis da Defesa sobre a questão de Taiwan.
O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, advertiu no domingo em Singapura que a China vai "lutar até ao fim" para impedir a independência de Taiwan e que a reunificação da ilha com Pequim será idealmente pacífica.
O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, alertou hoje durante uma reunião em Singapura com o homólogo norte-americano, Lloyd Austin, que Taiwan é território da China, que "esmagará de forma determinada" qualquer tentativa de independência da ilha.
Taiwan e Eslováquia assinaram um acordo de cooperação judicial, em matéria civil e comercial, no primeiro documento do género celebrado entre a ilha e um país da União Europeia (UE), informaram hoje fontes oficiais.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse hoje que os Estados Unidos interviriam militarmente caso a China invadisse Taiwan, numa das declarações mais fortes e abertas de apoio a Taipé por um líder da Casa Branca em décadas.
Uma estação de televisão de Taiwan pediu desculpa por "causar pânico" após ter transmitido hoje, erroneamente, uma série de alertas de que a China tinha lançado ataques à ilha.
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, disse hoje que os Estados Unidos estão preparados para impor à China sanções idênticas às adotadas contra Moscovo se Pequim atacar a soberania de Taiwan.
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China "nunca vai tolerar atos separatistas" de Taiwan, ou a "interferência de forças estrangeiras" no território, apontou hoje o seu porta-voz, Wu Qian, citado pela imprensa oficial.
O Governo de Macau demonstrou "repúdio e oposição" ao relatório das autoridades de Taiwan onde, entre outras, denunciam a diminuição das liberdades e garantias no território em 2021.
O presidente de Taiwan pediu no seu discurso de Ano Novo que a China pare com seu "aventureirismo militar", quando as tensões entre Pequim e Taipei estão no nível mais elevado dos últimos anos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China avisou hoje que os Estados Unidos estão a arriscar vir a pagar um "preço insuportável" pelo seu apoio a Taiwan, que disse colocar a ilha numa "situação extremamente perigosa".
O exército chinês anunciou que mobilizou uma "patrulha de preparação ao combate" no estreito de Taiwan, "em resposta" à visita de congressistas dos Estados Unidos a essa ilha reivindicada por Pequim.
Uma delegação de políticos dos Estados Unidos iniciou hoje uma visita a Taiwan, a segunda missão do género realizada este mês, apesar dos protestos de Pequim.
A ilha de Taiwan foi incluída entre os mais de 100 países convidados pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para participar na cimeira virtual sobre democracia, gerando protestos por parte da China.
Taiwan anunciou nesta quinta-feira a abertura formal do seu escritório de representação na Lituânia, usando o próprio nome, e não Taipé, um movimento diplomático criticado de maneira antecipada pela China, que reivindica a soberania deste território e continua a tentar isolar a ilha internacionalmen