João Paulino, um dos 23 arguidos do processo sobre o furto das armas de Tancos e alegado mentor do assalto, quer devolver o remanescente do material roubado em troca de uma redução da pena.
O julgamento dos 23 arguidos do processo sobre o furto das armas de Tancos, entre os quais o antigo ministro da Defesa Azeredo Lopes, terá início em 02 de novembro, no Tribunal Judicial da Comarca de Santarém.
O Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados pediu ao Conselho Superior da Magistratura que averigue a razão da decisão instrutória do processo Tancos ter sido conhecida através da comunicação social antes da notificação dos advogados.
O juiz Carlos Alexandre considerou que Azeredo Lopes teve um papel essencial “em toda a engrenagem” da recuperação encenada das armas furtadas em Tancos, que conhecia a investigação paralela da Polícia Judiciária Militar e que não a quis denunciar.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes reiterou hoje a sua inocência no caso de Tancos e considerou que a sua ida a julgamento era "mais do que previsível", tendo em contas o "histórico das partes processuais".
O juiz Carlos Alexandre colocou hoje nove arguidos envolvidos no furto do armamento de Tancos em prisão domiciliária, no dia em que decidiu que os 23 acusados, incluindo ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, vão todos a julgamento.
O juiz de instrução Carlos Alexandre decidiu hoje levar a julgamento os 23 arguidos do processo sobre o furto das armas de Tancos, entre os quais Azeredo Lopes, ex-ministro da Defesa, nos exatos termos da acusação, segundo fonte da defesa.
Os 23 arguidos do processo de Tancos, entre os quais o ex-ministro Azeredo Lopes, sabem esta sexta-feira se vão a julgamento e quais os crimes pelos quais ficarão pronunciados. Recorde aqui a cronologia dos principais acontecimentos do caso do furto de armamento do paiol de Tancos.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes e os restantes 22 arguidos do processo desencadeado na sequência do desaparecimento de armamento dos paióis de Tancos ficam hoje a saber se vão a julgamento e os crimes pelos quais são pronunciados.
Os 23 arguidos do processo de Tancos, entre os quais o ex-ministro Azeredo Lopes, saberão na sexta-feira se vão a julgamento e quais os crimes pelos quais ficarão pronunciados.
Um dos suspeitos do assalto ao paiol militar de Tancos, João Pais, cuja libertação decorrente da prisão preventiva foi decretada em março, foi detido na quarta-feira, por “suspeita de crime de extorsão”, confirmou hoje à agência Lusa a GNR.
O juiz de instrução Carlos Alexandre vai comunicar a 26 de junho a decisão de levar ou não os arguidos do processo de Tancos a julgamento, disse à Lusa fonte da defesa.
O advogado de João Paulino refutou hoje que o arguido tenha praticado os crimes de terrorismo e associação criminosa no âmbito do caso de Tancos, mas anteviu que a acusação vá “ipsis verbis” a julgamento.
A defesa de Azeredo Lopes alegou hoje no debate instrutório do processo de Tancos que a acusação contra o ex-ministro da defesa resultou de uma “invenção” e "manipulação dos factos" tratando-se de um caso abertamente político.
A defesa do ex-diretor da Polícia Judiciária militar (PJM) disse hoje que a acusação do caso de Tancos é uma “autêntica misturadora” sem sustentação, criticando a junção dos processos do furto com o da recuperação das armas.
A procuradora do Ministério Público acusou hoje, no debate instrutório do caso das armas de Tancos, que algumas defesas concertaram posições, num processo que classificou de “extremamente singular”, pedindo que todos os arguidos fossem a julgamento.
O debate instrutório do processo sobre o furto e o achamento das armas de Tancos, que conta com 23 arguidos, inicia-se hoje de manhã e prolonga-se pelo menos até terça-feira no tribunal de Monsanto, em Lisboa.
O arguido João Paulino assumiu hoje ter participado no furto do armamento de Tancos e afirmou que dois militares da GNR lhe disseram que o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes estava implicado na encenação da recuperação das armas.
O ex-fuzileiro João Paulino, um dos implicados no furto das armas de Tancos em 2017, é hoje interrogado na fase instrução do processo, que se encontra na etapa final e decorre no tribunal de Monsanto, em Lisboa.
O juiz Carlos Alexandre marcou para 21 de abril o interrogatório de João Paulino, um dos implicados no furto das armas de Tancos, e o debate instrutório para 04 e 05 de maio, apesar da pandemia de covid-19.
Os sete arguidos do processo de Tancos que estão em prisão preventiva vão ser libertados por indicação do juiz de Carlos Alexandre, que adiou ‘sine die’ a fase de instrução devido à pandemia da covid-19.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que no caso de Tancos, "é ainda mais importante” que a culpa “não morra solteira”, advogando que “não é possível tratar como normal o que não é normal”.
A advogada de Amândio Marques, ex-diretor da Direção de Investigação Criminal (DIC) da GNR e arguido no processo de Tancos, disse hoje que ficou satisfeita com o depoimento do diretor da PJ, do diretor adjunto e do procurador Vítor Magalhães.
O diretor da Polícia Judiciária, Luis Neves, o diretor adjunto da PJ e o procurador Vítor Magalhães, um dos responsáveis pela acusação do caso do furto e recuperação das armas de Tancos vão hoje ser ouvidos como testemunhas.