O ministro das Infraestruturas afirmou hoje que Portugal não espera um tratamento diferente do que foi dado às outras companhias, mas quer reduzir a perda de ‘slots’ ao máximo.
Já saíram 1.302 trabalhadores da TAP desde 31 de dezembro de 2020, adiantou hoje a transportadora aérea, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde deu conta dos resultados do primeiro semestre deste ano.
A TAP SA reduziu, no primeiro semestre deste ano, os prejuízos, para 493,1 milhões de euros, uma recuperação de 15,3%, ou 88 milhões de euros, face aos resultados negativos de 582 milhões de euros do período homólogo.
O presidente da companhia aérea Ryanair acusou hoje a TAP de bloquear 'slots' no aeroporto de Lisboa, impedindo o crescimento de outras companhias aéreas, e anunciou o lançamento de 26 novas rotas desde Portugal para o inverno.
A investigação da Comissão Europeia sobre o plano de reestruturação da TAP, aberta há um mês, está "em curso" e sem um calendário previsto de conclusão, informou hoje fonte da instituição, quando termina o prazo para Portugal responder às questões levantadas por Bruxelas.
O prazo para Portugal responder às perguntas, enviadas por carta, pela Comissão Europeia sobre o plano de reestruturação da TAP termina hoje, segundo fonte oficial das Finanças.
A TAP alertou hoje para a possibilidade de se verificarem “tempos de espera consideráveis” no controlo de fronteiras nos aeroportos, face à greve que decorre entre sábado e 31 de agosto.
O diretor de recursos humanos da TAP que esteve envolvido num vídeo polémico, Pedro Ramos, anunciou a sua saída da empresa através de uma publicação na rede social LinkedIn, afirmando que sai em acordo com a companhia aérea.
O despedimento coletivo na TAP vai abranger 82 trabalhadores, abaixo dos 124 previstos, após a adesão às medidas de rescisão voluntária, disse fonte oficial da empresa à Lusa.
A direção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) apresentou hoje a renúncia coletiva ao cargo por discordar de um eventual recurso à greve que seria deliberado numa assembleia de empresa prevista para terça-feira e entretanto cancelada.
A Groundforce lamentou hoje a insolvência da empresa, decretada pelo tribunal, afirmando que impede o "caminho de regresso à normalidade", mas garante a colaboração com os administradores judiciais nomeados para gerir o processo.
Um tribunal em Lisboa decretou hoje a insolvência da Groundforce, depois de um requerimento da TAP nesse sentido, no culminar de mais de um ano de problemas entre a empresa, os trabalhadores, o Governo e a companhia aérea.
O Tribunal da Comarca de Lisboa deu razão e aceitou hoje o pedido da TAP. Em maio, a transportadora tinha requerido à justiça a insolvência da empresa de handling.
O ministro da Economia disse hoje não ter detalhes sobre operação de redução de capital na TAP e subsequente controlo total do Estado ainda este ano, mas reiterou a importância estratégica da companhia aérea para a economia portuguesa.
O Governo reafirmou hoje “que continua com total empenho e disponibilidade” para trabalhar com a Comissão Europeia (CE) para concluir a aprovação do plano de reestruturação da TAP, depois de divulgada uma carta enviada por Bruxelas a Portugal.
A Comissão Europeia reconhece a importância de o Estado português salvar a TAP, mas receia que o auxílio de 3.200 milhões à reestruturação viole as regras de concorrência e duvida que o mesmo garanta de vez a viabilidade da companhia.
Os sindicatos que representam os trabalhadores da TAP vão avançar com ações legais para travar o despedimento coletivo que a empresa iniciou na segunda-feira, que abrange 124 profissionais, anunciaram hoje várias estruturas.
A Groundforce comunicou hoje aos trabalhadores que, depois da garantia do Governo de que a TAP irá pagar os serviços de junho antes do processamento salarial, a empresa terá condições para o pagamento atempado dos salários de julho.
Para mim, o problema é o mesmo há anos e, pelos vistos, continua: a TAP não sabe comunicar. Não sabe, não quer saber e, sinceramente, é muito pouco inteligente, porque o mal que faz à imagem da empresa não é insignificante, é tremendo.
O Governo não avançou com uma nacionalização da Groundforce para evitar “o risco de litigância” e dada a complexidade destes processos, disse hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, no parlamento.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o Estado e a TAP irão assegurar uma solução para a Groundforce, mesmo que falhe o processo de venda das ações da empresa, a cargo do Montepio.
A assembleia-geral de obrigacionistas da TAP aprovou hoje a renúncia ao reembolso antecipado de obrigações relativamente aos exercícios de 2020, 2021 e 2022, revelou a transportadora portuguesa em comunicado.