Para mim, o problema é o mesmo há anos e, pelos vistos, continua: a TAP não sabe comunicar. Não sabe, não quer saber e, sinceramente, é muito pouco inteligente, porque o mal que faz à imagem da empresa não é insignificante, é tremendo.
O Governo não avançou com uma nacionalização da Groundforce para evitar “o risco de litigância” e dada a complexidade destes processos, disse hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, no parlamento.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o Estado e a TAP irão assegurar uma solução para a Groundforce, mesmo que falhe o processo de venda das ações da empresa, a cargo do Montepio.
A assembleia-geral de obrigacionistas da TAP aprovou hoje a renúncia ao reembolso antecipado de obrigações relativamente aos exercícios de 2020, 2021 e 2022, revelou a transportadora portuguesa em comunicado.
O segundo dia de greve na Groundforce contou com a adesão de 81,3% trabalhadores em Lisboa, levando ao cancelamento de 309 voos, entre as 00:00 e as 10:30, segundo fonte oficial da empresa de assistência em aeroportos.
O segundo dia de greve na Groundforce levou já ao cancelamento de 301 voos de e para Lisboa, dos 511 previstos para o dia de hoje, e 26 de e para o Porto, segundo fonte oficial da ANA.
A TAP garantiu ontem que não tem quaisquer pagamentos em atraso à Groundforce, depois de a empresa de 'handling' ter acusado a companhia aérea de uma dívida de 12 milhões de euros por serviços já prestados.
A greve de hoje dos trabalhadores da Groundforce afetou significativamente a operação da TAP, reconheceu a presidente executiva da transportadora aérea, que antecipou para domingo cancelamentos e atrasos semelhantes no aeroporto de Lisboa.
A ANA – Aeroportos de Portugal anunciou hoje o alargamento do horário dos laboratórios que realizam testes à covid-19 no aeroporto de Lisboa, na sequência dos cancelamentos de voos devido à greve dos trabalhadores da Groundforce.
A Groundforce avançou que a greve de hoje dos seus trabalhadores levou ao cancelamento de mais de 300 voos e desafiou a TAP a pagar à empresa “o que lhe é devido pelos serviços prestados”.
A greve da Groundforce provocou o cancelamento de 274 voos nos aeroportos portugueses, até ao momento, dos quais 242 em Lisboa, segundo a ANA -Aeroportos de Portugal.
Várias centenas de passageiros com voos cancelados devido à greve da Groundforce, em filas, ou sentadas no chão do aeroporto de Lisboa, queixam-se de falta de informação das companhias aéreas e aguardam uma solução.
A presidente executiva da TAP apelou hoje à Groundforce que reveja a sua posição, aceitando a proposta para pagamento do subsídio de férias, e lamentou que a empresa tenha posto os seus interesses à frente de clientes e trabalhadores.
Um passageiro de um voo da TAP fez hoje insuflar a manga de emergência enquanto o avião estava estacionado a aguardar pela partida no aeroporto de Lisboa, que acabou por não acontecer, confirmou à Lusa fonte oficial da companhia.
A TAP avisou hoje que a sua operação está a registar “significativos constrangimentos”, com registo de vários voos cancelados, devido à greve da Groundforce, iniciada às 00:00 de hoje, e alerta que a situação deverá manter-se no domingo.
Os pilotos da TAP reúnem-se hoje em assembleia de empresa, convocada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), para debater o despedimento coletivo anunciado de 35 profissionais e decidir se aceitam realizar voos em férias e folgas.
O Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (Sitema) convocou uma greve às horas extraordinárias e às deslocações na TAP e vai avançar para a via judicial devido à inclusão destes profissionais no despedimento coletivo na transportadora.
O Presidente da República declarou hoje que a possível entrada de capital da companhia alemã Lufthansa na TAP estava em curso e apenas foi congelada pela covid-19 e desdramatizou a investigação de Bruxelas aos auxílios de Estado.
O Governo disse hoje continuar totalmente empenhado e disponível para trabalhar com a Comissão Europeia, com o objetivo de concluir a aprovação do plano de reestruturação da TAP, após Bruxelas ter anunciado uma investigação ao auxílio de 3.200 milhões.
A Comissão Europeia reaprovou hoje o auxílio de emergência de 1.200 milhões de euros à TAP, mas decidiu também lançar uma investigação para avaliar se o auxílio de 3.200 milhões à reestruturação da companhia aérea respeita a legislação comunitária.
A TAP disse hoje estar "preocupada com a iminente disrupção operacional causada pela rejeição do acordo pela Groundforce" para o pagamento de subsídios de férias aos trabalhadores, segundo um comunicado.
A Comissão de Trabalhadores (CT) da TAP considera que a justificação dada pela transportadora para o despedimento coletivo de 124 trabalhadores é "profundamente falaciosa", defendendo que se trata de "um aproveitamento inaceitável" da crise que o país atravessa.
A Groundforce considerou hoje “inaceitáveis” as condições do adiantamento sugerido pela TAP, para o pagamento do subsídio de férias, e apelou à companhia aérea para que pague os serviços já prestados.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) convocou uma assembleia de empresa para sábado para debater o despedimento coletivo anunciado de 35 profissionais e deliberar sobre a aceitação, ou não, de voos em férias e folgas.