O ministro do Desporto da Rússia, Oleg Matitsin, desmentiu hoje que o seu ministério esteja a formar batalhões de voluntários entre os atletas e desportistas russos para combaterem na Ucrânia.
Portugal já forneceu 315 toneladas de material militar letal e não letal à Ucrânia, incluindo "armamento e munições", 14 veículos blindados e tem 700 'kits' de primeiros socorros "disponíveis para entrega".
A Rússia, tal como admitiu o seu líder Vladimir Putin, lançou na última segunda-feira um ataque sem precedentes à Ucrânia. Foram 84 os mísseis lançados pelas tropas russas, que provocaram 19 mortes e mais de cem feridos, até ao momento. Bombardeamentos, esses, que saíram bem caros ao ministério da d
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira que as suas forças lançaram novos ataques a instalações de energia ucranianas, um dia depois dos bombardeamentos a várias cidades do país.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou hoje o bombardeamento maciço de várias cidades da Ucrânia e prometeu que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, será responsabilizado pelas "atrocidades" cometidas durante a guerra.
Os serviços secretos ucranianos acusaram a Rússia de estar a preparar os bombardeamentos de hoje desde o início do mês, contrariando a versão russa de que foram uma resposta à explosão na ponte da Crimeia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, confirmou hoje que ordenou bombardeamentos contra a Ucrânia na sequência da destruição parcial da ponte da Crimeia e prometeu "respostas severas" em caso de novos "ataques terroristas" contra a Rússia.
O ex-Presidente e número dois do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, garantiu hoje que os recentes ataques massivos contra a Ucrânia foram apenas o "primeiro episódio", pedindo o "desmantelamento total" do poder político ucraniano.
Portugal condena "firmemente" os ataques russos desta manhã contra alvos civis em Kiev, Jitomir e em outras cidades ucranianas, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, numa mensagem divulgada através da rede social Twitter.
A Rússia utilizou 83 mísseis e 17 drones de fabrico iraniano nos bombardeamentos realizados hoje contra várias cidades ucranianas, segundo um relatório da vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar.
Portugal vai continuar a ajudar a Ucrânia através do envio de equipamento militar e está a treinar militares para integrar uma eventual missão internacional de assistência militar, disse hoje em Mafra a ministra da Defesa.
O Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, acusou hoje a Ucrânia de estar a preparar-se para atacar a Bielorrússia e anunciou o destacamento de uma força conjunta com tropas russas na fronteira com a Rússia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a política Externa, Josep Borrell, condenou hoje os "incessantes" ataques russos contra a população civil ucraniana após o bombardeamento de um edifício residencial em Zaporíjia, que provocou pelo menos 17 mortos.
O chanceler da Alemanha e o presidente dos Estados Unidos condenaram hoje as recentes anexações de territórios da Ucrânia pela Rússia e lamentaram os "erros de cálculo" do presidente russo, Vladimir Putin, nesta guerra.
Os serviços de segurança russos (FSB) referiram hoje um "aumento considerável" de ataques ucranianos a territórios fronteiriços com a Ucrânia, que mataram uma pessoa e feriram outras cinco na última semana.
A ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, disse hoje em Vilnius que a NATO deve "fazer mais" contra o que classificou como os "delírios de grandeza" do Presidente russo Vladimir Putin.
A cobertura jornalística da invasão militar russa na Ucrânia dominou a atribuição dos Prémios Bayeux Calvados-Normandie para correspondentes de guerra, hoje anunciados em Bayeux, França.
Um comboio com cereais da Ucrânia chegou a Espanha no âmbito de um projeto-piloto que estuda a possibilidade de utilizar o transporte ferroviário como complemento ao marítimo, afetado pelo conflito com a Rússia, anunciou hoje o Governo espanhol.
A União Europeia (UE) condenou hoje "fortemente" o decreto do Presidente russo, Vladimir Putin, sobre a "apropriação ilegal" da central nuclear ucraniana de Zaporijia, a maior da Europa, e a criação de uma empresa governamental nesse sentido.
As autoridades da Ucrânia e da Rússia confirmaram hoje que a central nuclear de Zaporijia foi novamente desligada da rede elétrica após os recentes atentados noturnos dos quais os dois países se acusam mutuamente.
Uma nova equipa da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), integrada por quatro peritos, assumiu a missão de apoio e assistência da agência para o nuclear da ONU na central nuclear de Zaporijia, sudeste da Ucrânia e sob controlo russo.
A Casa Branca disse hoje que não encontra razões para alterar a estratégia nuclear dos EUA, assegurando não ter indicações de que a Rússia se prepara para recorrer ao seu arsenal nuclear.