A Rússia vai deixar de emitir passaportes para os reservistas mobilizados pelo Exército, pode ler-se hoje no portal informativo do Governo russo, no momento em que milhares de pessoas procuram sair do país.
A líder do Irmãos de Itália (FdI), Giorgia Meloni, vencedora nas legislativas italianas no domingo, garantiu à Ucrânia que poderá contar com o total apoio do novo governo do país.
Pelo menos 66.000 cidadãos russos entraram na União Europeia na semana passada, a maioria dos quais através da Finlândia e da Estónia, o que representa um aumento de 30% face à semana anterior, anunciou hoje a Frontex.
As autoridades pró-Moscovo anunciaram hoje que os cidadãos da região ucraniana de Zaporijia, uma das quatro ocupadas pela Rússia, aprovaram a anexação à Federação Russa no referendo organizado pelo Kremlin e que decorreu nos últimos quatro dias.
Várias bombas deflagraram hoje perto da central nuclear ucraniana de Zaporíjia, ocupada por tropas russas, e estilhaçaram vidros em alguns edifícios, mas com danos limitados, indicou a Agência internacional de Energia Atómica (AIEA).
A situação linguística da Ucrânia é complexa e tem uma relação bastante rígida com a identificação nacional. Aqui, Serguéi Lúnin explica-nos como evoluiu a Língua ao longo dos séculos e, com ela, a identidade de uma nação.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o povo e as organizações civis ucranianas estão nomeadas para a edição de 2022 do Prémio Sakharov, do Parlamento Europeu, pela contribuição extraordinária para proteger a liberdade de consciência, foi hoje anunciado.
O Ministério da Defesa britânico considerou hoje que muitas das tropas russas enviadas pela Rússia para a Ucrânia como parte da mobilização parcial irão lutar "com uma preparação mínima" e que sofrerão, "provavelmente, um elevado nível de desgaste".
Cerca de uma centena de membros da comunidade russa na Suíça manifestou-se hoje junto à sede das Nações Unidas, em Genebra, contra a mobilização parcial decretada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, para prolongar a guerra na Ucrânia.
O Exército ucraniano denunciou este domingo, 25 de setembro, que a cidade costeira de Odessa foi atacada de madrugada com drones de fabrico iraniano, dois dias depois de um ataque russo com uma arma similar ter matado dois civis.
Pelo menos 821 pessoas foram detidas no sábado em 34 cidades devido a protestos que eclodiram na Rússia contra a mobilização militar decretada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, segundo um balanço divulgado pela organização de direitos civis OVD-Info.
A Ucrânia solicitou hoje que o Conselho de Segurança se reúna na terça-feira para abordar os referendos de anexação que a Rússia convocou em várias regiões, considerando que são uma "violação brutal" da Carta da Nações Unidas.
A Rússia admitiu hoje a existência de uma fila de cerca de 2.300 veículos na fronteira com a Geórgia, que esperam na Ossétia do Norte para passarem pelo desfiladeiro Verjni Lars, o único entre os dois países.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, pediu hoje, na Assembleia Geral da ONU, que a Ucrânia e a Rússia não deixem a guerra "transbordar" e protejam os direitos e interesses legítimos dos países.
Mais de 680 pessoas foram detidas hoje em novos protestos contra a mobilização parcial decretada na quarta-feira pelo Presidente russo, Vladimir Putin, para reforçar as tropas na Ucrânia, segundo organizações independentes.
As autoridades pró-russas no leste e sul da Ucrânia referem uma participação elevada no primeiro dia de votação dos referendos de anexação, hoje no seu segundo dia, enquanto residentes e fontes ucranianas denunciam coação para participar na consulta.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje emendas ao Código Penal que preveem até 10 anos de prisão para os militares que se rendam ou se recusem a combater em período de mobilização.
O vice-ministro da Defesa russo, o general do Exército Dmitri Bulgákov, responsável pelo abastecimento e munições, foi demitido do cargo, informou hoje a Defesa, em comunicado.
As autoridades da região ucraniana de Jerson, sob controlo da Rússia, denunciaram que os militares presentes na zona obrigam a população a votar várias vezes no referendo de adesão a Moscovo proposto pelas autoridades pro-russas.
Iuliia Mendel, ex-assessora do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje em entrevista à Lusa que "a Rússia já falhou" os seus objetivos na guerra da Ucrânia e que a mobilização de reservistas é "um sinal de desespero".
Muitos dos ucranianos entregues a Kiev por Moscovo na grande troca de prisioneiros de guerra foram "brutalmente torturados" durante o cativeiro, denunciou hoje um alto funcionário do Governo da Ucrânia.