O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, garantiu hoje que a Aliança Atlântica vai manter os "princípios básicos" como a capacidade de admitir novos membros e que continua aberto ao diálogo sobre segurança com a Rússia.
O ministro da Defesa português congratulou-se hoje com a “recusa absoluta” por parte de todos os Estados-membros da União Europeia da tentativa “muito clara” da Rússia de dividir o bloco europeu no contexto do conflito com a Ucrânia.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, comentou hoje, em Brest, França, que as manobras militares russas junto à fronteira com a Ucrânia fazem “parte da pressão” de Moscovo, e defendeu que não se deve “negociar sob pressão”.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia discutem hoje a tensão na fronteira leste, numa reunião informal em França onde também refletirão, com os ministros da Defesa, sobre o reforço da autonomia estratégica do bloco neste domínio.
Mais de 10.000 soldados russos participam a partir de hoje em manobras táticas em campos militares próximos das fronteiras com a Ucrânia e a Geórgia, indicou o Distrito Militar do Sul.
A vice-secretária de Estado norte-americana, Wendy Sherman, assegurou hoje que, na reunião NATO-Rússia, Moscovo não se pronunciou sobre a retirada das suas tropas junto à fronteira ucraniana, enquanto os representantes russos apontam "diferenças substanciais" entre as partes.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) disse hoje existirem "diferenças significativas" entre os aliados e a Rússia sobre a situação na Ucrânia e a segurança na Europa, mas manifestou disponibilidade para dialogar "em boa-fé".
A subsecretária de Estado norte-americana, Wendy Sherman, reuniu hoje com os embaixadores dos países da União Europeia (UE) para discutir as negociações desta semana com a Rússia sobre a situação na Ucrânia.
A Rússia anunciou hoje que vai realizar novos exercícios militares em quatro regiões, três delas junto à fronteira com a Ucrânia, com a participação de quase 3.000 soldados.
Os Governos norte-americano e brasileiro discutiram hoje "prioridades compartilhadas", incluindo a "necessidade de uma resposta forte e unida" contra uma eventual "nova agressão russa contra a Ucrânia", informaram fontes oficiais.
Negociadores da Rússia e dos Estados Unidos abordaram hoje em Genebra a situação na Ucrânia, com Moscovo a assegurar não ter “qualquer intenção de atacar” o país vizinho e Washington a reiterar advertências sobre uma eventual invasão.
A Rússia de Putin quer redefinir com vantagem para Moscovo o equilíbrio geoestratégico na Europa e voltar a instalar a esfera de influência do Kremlin sobre os territórios da ex-URSS. O Ocidente, encabeçado pelos EUA, negoceia para evitar que a tentação russa de ampliar a invasão da Ucrânia venha a
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, voltou hoje a alertar a Rússia para o "elevado preço político e económico" de uma eventual "nova agressão à Ucrânia", sublinhando que a Aliança Atlântica apoia o direito de Kiev a defender-se.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrel, e o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, estiveram hoje reunidos para abordar a questão da Ucrânia, tendo sublinhado que qualquer agressão adicional a este país "terá consequências massivas".
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse hoje que a organização militar permanece inquieta sobre os riscos de um conflito efetivo na Ucrânia devido ao contínuo reforço militar russo e que se deve preparar para um falhanço da diplomacia.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, afirmou hoje em Paris que "qualquer solução" para a tensão militar entre Ucrânia e Rússia "passará forçosamente pela Europa", pois também está em causa a segurança europeia.
O secretário-geral da NATO e o chefe da diplomacia da Ucrânia vão reunir-se na próxima segunda-feira em Bruxelas, dois dias antes de a Aliança Atlântica analisar com a Rússia a tensão militar na fronteira entre os dois países.
O exército ucraniano anunciou hoje a morte de um dos seus soldados, na sequência de confrontos com separatistas pró-russos no leste do país e num contexto de fortes tensões com Moscovo nas últimas semanas.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou hoje o homólogo russo, durante uma conversa telefónica, que Washington responderá "determinadamente" a qualquer invasão da Ucrânia pela Rússia, enquanto Vladimir Putin frisou que sanções contra Moscovo serão um "erro colossal".
O Presidente norte-americano, Joe Biden, sublinhará na quinta-feira ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, que os Estados Unidos estão preparados para a diplomacia, mas também para "responder" se a Rússia invadir a Ucrânia, indicou hoje a Casa Branca.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, confirmou hoje que convocou o Conselho NATO/Rússia para janeiro, em momento de disputa sobre a concentração de dezenas de milhares de militares russos na fronteira ucraniana.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que irá ponderar várias opções se o Ocidente não corresponder à sua proposta de garantias de segurança que impede a expansão da NATO para a Ucrânia.
Mais de 10.000 soldados russos voltaram às suas bases após exercícios de um mês no sul da Rússia, especialmente perto da fronteira com a Ucrânia, entre uma escalada de tensões, informou hoje Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje a imposição de "sanções preventivas" contra a Rússia, para evitar futuras agressões contra o seu país.