Pelo menos 11 pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas hoje em novos bombardeamentos russos em grande escala na Ucrânia que visaram em particular instalações energéticas, anunciaram os serviços de emergência ucranianos.
A Rússia lançou uma nova rajada de mísseis à Ucrânia nesta quinta-feira, o que causou uma morte na capital e cortou a energia em várias regiões. A reação russa ocorre um dia depois dos aliados de Kiev terem anunciado o envio de tanques pesados.
Os dados são do governo ucraniano. Até ao momento já se renderam aos ucranianos 6543 russos através de uma linha direta que a Ucrânia criou em setembro do ano passado.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu hoje ao homólogo dos EUA, Joe Biden, pela "decisão poderosa" de enviar 31 tanques Abrams para as Forças Armadas ucranianas, considerando este um "passo importante no caminho da vitória".
A Noruega vai juntar-se ao grupo de países aliados que preparam o envio de tanques de fabrico alemão Leopard 2 para a Ucrânia, como forma de apoiar a resistência à invasão russa, anunciou hoje o ministro da Defesa norueguês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros corrigiu as declarações prestadas ao inicio da tarde desta quarta-feira, indicando que nada está decidido sobre o envio de tanques Leopard 2 por parte de Portugal à Ucrânia.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, promulgou hoje uma lei que agrava as penas por desobediência e deserção aplicadas aos militares no contexto da guerra, mas as medidas estão a ser criticadas por ativistas de direitos humanos.
O Exército ucraniano admitiu, nesta quarta-feira, que se retirou da cidade de Soledar, deixada nas mãos dos russos, que reivindicaram a sua conquista há duas semanas.
Os Estados Unidos elogiaram hoje o "compromisso" do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, contra a corrupção no seu país, depois da saída de vários membros do governo envolvidos em casos polémicos.
O governo norte-americano está prestes a aprovar a entrega às forças armadas da Ucrânia de tanques M1 Abrams, adiantaram hoje autoridades dos EUA, enquanto os aliados debatem o envio deste tipo de equipamento militar.
A Alemanha aprovou o envio de tanques Leopard 2 para a Ucrânia e está disposta a autorizar a transferência para aquele país de pelo menos uma companhia do modelo Leopard 2A6, avançou hoje o semanário alemão Der Spiegel.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) insistiu hoje na necessidade de criar uma área de exclusão de atividades militares à volta da central nuclear ucraniana de Zaporijia, sob pena de ocorrer um acidente de proporções catastróficas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que a “invasão ilegal e injustificada da Ucrânia pela Rússia” é o “facto fundamental que domina a vida internacional” e Portugal deve manter o apoio a Kiev, o que classificou como consensual.
A Alemanha encorajou os países que pretendem fornecer tanques Leopard à Ucrânia a iniciar o treino dos militares ucranianos que os vão operar, anunciou hoje o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius.
O vice-ministro da Defesa do Governo de Kiev e vários altos funcionários do Estado ucranianos demitiram-se hoje após notícias publicadas na imprensa da Ucrânia sobre alegadas compras de material logístico militar a "preços inflacionados".
O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, apelou hoje à União Europeia (UE) para acelerar a aprovação de um décimo pacote de sanções contra a Rússia, desta vez direcionadas para a indústria de armamento.
O diretor do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, afirmou hoje que a Ucrânia necessita de "centenas de tanques e não 10 ou 20" para fazer frente à agressão russa para que se possa regressar às fronteiras de 1991.
Informação revelada esta segunda-feira pelo vice-ministro dos negócios estrangeiros, Andriy Melnyk, que apresentou documentos oficiais sobre o pedido aos germânicos.
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, considerou hoje "inaceitável" a recusa de Berlim em fornecer tanques de combate Leopard à Ucrânia, que os reclama com urgência para combater as forças russas.
A Ucrânia lamentou neste sábado a "indecisão" dos seus aliados ocidentais em fornecer tanques pesados modernos na sua guerra com a Rússia, e alguns apontam o dedo à Alemanha, num momento em que a Rússia recupera a ofensiva.
Desde que a invasão russa começou, vai fazer em breve um ano, os países da NATO comprometeram-se a ajudar os ucranianos “permanente e incondicionalmente”, mas o fornecimento de armas tem sido objecto de avanços e recuos. A teoria, na prática, é outra.
O presidente do Comité Militar da NATO, Rob Bauer, considerou hoje que o 'timing' com que a ajuda internacional chega à Ucrânia é essencial, mas ressalvou que a discussão sobre a autorização da Alemanha para o envio de tanques é política.