Este artigo tem mais de 7 anos
O Facebook anunciou que vai contratar mais 3 mil pessoas para fazerem a revisão de imagens violentas, na sequência de casos de mortes e de um assassinato mostrado ao vivo.
Os três milhares de pessoas juntam-se às 4.500 que a rede social tem já a trabalhar nas mesmas funções.
O anúncio foi divulgado pelo próprio presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, num blogue esta quarta-feira.
O Facebook tem sido criticado recentemente por não fazer o suficiente para prevenir a divulgação de vídeos – como os de um assassinato em Cleveland, nos Estados Unidos, ou a morte de um bebé na Tailândia – que se propagam na sua própria rede e na internet.
Vídeos e “posts” que fazem a apologia ou glorificam a violência são contrários aos termos de utilização do Facebook. Em muitos casos, são os utilizadores que os identificam e denunciam à empresa para eventual remoção.
Comentários