Nesta plataforma, designada GameStars, "o único fator que faz o jogador ganhar mais é a sua destreza no seu jogo preferido", indicou o empreendedor, acrescentando que esta foi "pensada ao detalhe" e vem dar resposta "à necessidade que os 'gamers' [jogadores]" têm em termos de rendimento.
Para o fundador, este foi o melhor momento para a 'startup' (empresa emergente de base tecnológica) lançar a plataforma, não só em termos tecnológicos, com a aplicação de um novo modelo de negócio "no mundo" dos videojogos, como também em termos de necessidade dos próprios jogadores.
A GameStars, segundo indica Daniel Pereira, ganha uma comissão pela organização das competições, em jogos como a FIFA e o Counter-Strike, e pela venda de produtos extra jogo.
Aos jogadores, inicialmente, não será cobrado "qualquer custo", sendo este ajustado a cada utilizador quando começar a ser implementado, acrescentou.
De acordo com Daniel Pereira, embora existam outras plataformas de jogos 'online', estas são "muito limitadas, complexas e elitistas", enquanto a GameStars é "mais simples e funcional", estando disponível para "qualquer 'gamer'".
Esta é uma das 'startups' selecionadas recentemente para o Startup Porto Accelerator (SPA), um programa de apoio e aceleração promovido pelo Centro de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo (CITE) do INESC TEC, em parceria com a ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários, entidade na qual está incubada.
A 'startup', da qual também faz parte David Miranda, outro dos fundadores, já foi também apoiada pelo Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC).
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