O presidente executivo da Web Summit, Paddy Cosgrave, disse recentemente à Lusa que este ano há “muitas coisas”, desde “a escala”, passando pela “venda [dos bilhetes que ficaram esgotados mais cedo do que nunca], há três semanas”.
Na edição deste ano a questão da cibersegurança vai estar em debate, já que continua a ser “um grande problema”.
Não apenas do ponto de vista de segurança individual, das palavras-chave de cada indivíduo e dos portáteis e dispositivos, “mas também a cibersegurança” a nível do país.
Em termos de ‘startup’ portuguesas presentes no evento, “temos o maior número de sempre” e a participação do Brasil cresceu muito, afirmou Paddy Cosgrave.
Relativamente às expectativas para esta edição, Cosgrave disse que vai ser “de longe a mais movimentada de todos os tempos”, salientando que o espaço de expositores cresceu “60%”, tal como aumentou “drasticamente” o espaço ao ar livre.
Recordou que outros eventos no mundo acabaram, na sequência da pandemia, mas que a Web Summit está de volta mais ocupada do que nunca.
A Web Summit é uma conferência anual de tecnologia, realizada em Lisboa desde 2016 e é considerada um dos maiores e mais importantes eventos de tecnologia do mundo.
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