Numa nota, o Departamento de Investigação de Ação Penal (DIAP) refere que no processo Rota do Cabo, os arguidos estão ainda acusados de branqueamento de capitais, falsidade de testemunho, falsidade informática, falsificação de documentos, casamento ou união de conveniência e detenção ilegal de arma.

Entre os acusados estão quatro advogados, uma inspetora do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), dois funcionários da Autoridade Tributária e dois funcionários da Segurança Social, indica a 4ª secção do DIAP de Lisboa.

No dia 15 de outubro de 2019 foi anunciada a detenção de 22 pessoas no âmbito da operação Rota do Cabo e o desmantelamento de uma alegada rede criminosa de auxílio à imigração ilegal, responsável pela introdução ilegal em Portugal e na Europa de milhares de imigrantes.

A PJ disse que a estrutura criminosa era “constituída por indivíduos com vastos antecedentes criminais e com ligações a redes internacionais que determinam e controlam os fluxos migratórios irregulares, com origem em diversos países da Ásia Meridional e África”.

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