O anúncio foi feito pelo Instituto Nacional de Aeronáutica Civil da Venezuela (INAC), através de um comunicado dirigido “a toda a comunidade aeronáutica e público em geral” com base em “novas diretrizes de aplicação obrigatória”.
Segundo o comunicado, os passageiros deverão apresentar à partida um “certificado de vacinação (esquema completo) contra a covid-19, em formato físico ou digital com código QR ou outro meio de validação, cuja última dose tenha [sido aplicada] pelo menos 14 dias antes da data de entrada no país”.
Segundo o INAC, “o passageiro que não apresente o referido esquema de vacinação deverá mostrar o resultado negativo de um teste molecular (PCR-RT) com uma validade máxima de até 72 horas antes da chegada”, explica.
“Tendo completados mais de 270 dias após a última dose do esquema completo [de vacinação], será exigida uma dose de reforço”, sublinha o documento.
Segundo o INAC, “durante todas as fases dos voos” os passageiros estão obrigados a “usar máscara”.
Por outro lado, ao chegar ao país “o passageiro deverá realizar um teste PCR-RT no aeroporto de entrada em território nacional [venezuelano], a partir dos 5 anos de idade”.
“As medidas dos Protocolos de Biossegurança relativas ao distanciamento social, elementos de proteção e higiene das mãos permanecem em vigor”, sublinha.
Desde março de 2020 que a Venezuela está em confinamento preventivo da covid-19, que se mantém de maneira flexibilizada desde novembro de 2021.
Em 3 de janeiro, a Venezuela iniciou a aplicação da dose de reforço das vacinas russa Sputnik V e da chinesa Sinopharm.
Na Venezuela estão oficialmente confirmados 523.444 casos de covid-19. Há ainda 5.718 mortes associadas ao novo coronavírus, desde o início da pandemia.
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