A presidente da Federação Neozelandesa de Diretores Escolares, Cherie Taylor-Patel, explicou a uma rádio da Nova Zelândia, RNZ, que o Ministério da Educação acreditava ter sido “um ‘ciberbot’ do estrangeiro”.
A onda de ameaças instalou-se 24 horas depois de se terem verificado várias chamadas falsas na quarta-feira em quatro escolas neozelandesas em Waikato, Tamisa e Gibsoner, no norte do país.
A polícia neozelandesa, que já disse que “não acredita que haja risco de segurança”, acrescentou ainda que estão sob investigação as ameaças às outras escolas.
De acordo com o comandante regional de Tasman, Simon Feltham, dois jovens foram também submetidos a interrogatório sobre a ameaça contra o colégio Marlborough Girls.
No entanto, não foram encontrados quaisquer engenhos explosivos nas escolas visadas.
Esta não é a primeira vez que o ensino neozelandês é alvo de uma ameaça de bomba, tendo em conta que um caso semelhante aconteceu em 2016 nas escolas da Nova Zelândia e da Austrália.
Em 2018, um israelo-americano chegou a ser condenado a 10 anos de prisão por um tribunal israelita por emitir cerca de dois mil falsos alarmes na América do Norte, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Noruega e Dinamarca.
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