Segundo o gabinete do primeiro-ministro, este pediu ao Exército um "plano combinado [...] para a evacuação da população e a destruição dos batalhões do Hamas" em Rafah. Contudo, o chefe do governo israelense, que prometeu "aniquilar" o Hamas, não está disposto a conceder a trégua exigida por grande parte da comunidade internacional.

"É impossível atingir o objetivo da guerra sem eliminar o Hamas e deixar quatro batalhões do Hamas em Rafah" e, para isso, também é necessário que "os civis deixem as zonas de combate", afirmou em comunicado.