Assim, os membros do seu partido pretendem que Biden mude a estratégia que escolheu desde o início da guerra, sem diálogo com a Rússia, mostrando-se apenas disponível para apoiar financeiramente a Ucrânia ou com armas.

Com a aproximação do inverno e com a perspetiva dos republicanos - já admitiram cortar o apoio à Ucrânia - voltarem a ter a maioria no Congresso, este grupo de 30 democratas enviaram uma carta à Casa Branca a pedir então para que Joe Biden altere o seu plano para a guerra.

“Como legisladores responsáveis ​​pelo gasto de dezenas de bilhões de dólares dos contribuintes dos EUA em assistência militar  (...) acreditamos que tal envolvimento nesta guerra também cria uma responsabilidade para os Estados Unidos explorarem seriamente todos os caminhos possíveis, incluindo o envolvimento direto com a Rússia”, escreveram os democratas da Câmara na carta, nos quais se incluem Ilhan Omar, Alexandria Ocasio-Cortez, Rashida Tlaib ou Ayanna Pressley.

O grupo de democratas liberais pediram uma abordagem que poderia até incluir “incentivos para acabar com as hostilidades, incluindo alguma forma de alívio de sanções”, bem como um acordo internacional para “estabelecer garantias de segurança para uma Ucrânia livre e independente que sejam aceitáveis ​​para todas as partes”.

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