O arguido, obrigado por medida de coação a permanecer na habitação e a não contactar com a criança, a mãe e a avó materna desta, está acusado de quatro crimes de abuso sexual de crianças agravado, referiu a procuradoria.

De acordo com a acusação, citada na página da PGD do Porto, o arguido manteve contactos sexuais com a filha da companheira, de 14 anos, na casa onde viviam todos, em Vila Nova de Gaia, entre dezembro de 2016 e junho de 2017.

Além disso, o MP considerou que o homem, aproveitando-se dos momentos em que ficava a sós com a criança, que o via e tratava como pai, beijava-a e tocava-lhe o corpo com as mãos, nomeadamente os genitais.

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