O atentado suicida da semana passada na segunda maior cidade russa matou 13 passageiros e feriu dezenas de outros.

Um nacional russo natural do Quirguistão foi identificado como o bombista suicida.

Alexander Bortnikov, chefe do FSB, o principal sucessor da agência dos serviços secretos KGB, disse, citado pelas agências russas que seis membros de células terroristas foram detidos em São Petersburgo e dois em Moscovo, por alegada ligação ao ataque.

Todos eles são provenientes das antigas repúblicas soviéticas da Ásia Central e a polícia encontrou uma grande quantidade de armas e munições nas suas casas, acrescentou a mesma fonte.

Bortnikov admitiu ainda que as agências dos serviços secretos falharam na abordagem da ameaça terrorista.

"A investigação sobre o ataque no metro de São Petersburgo mostra que o trabalho operativo não respondeu totalmente à ameaça das organizações terroristas", disse Bortnikov.

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