No grupo havia dez mulheres, quatro homens e duas crianças, segundo a mesma fonte. Muitos deles mostraram ao pontífice argentino cartazes e fotografias de entes queridos que continuam em cativeiro.

Francisco já tinha recebido familiares de reféns em abril deste ano e em novembro de 2023.

Desde que começou o conflito entre Israel e o Hamas, o Papa já reivindicou várias vezes a libertação imediata dos reféns israelitas e denunciou o sofrimento da população da Palestina.

A guerra teve início a 7 de outubro de 2023, quando a milícia islâmica atacou o sul de Israel e matou 1.206 pessoas, a maioria civis, sequestrando 251, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelitas, que incluem os reféns mortos em cativeiro. Dos sequestrados, 97 permanecem em cativeiro em Gaza, mas o exército israelita estima que 34 morreram.

A ofensiva militar lançada em resposta por Israel já matou, pelo menos, 43.736 pessoas na Faixa de Gaza, a maior parte civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas.