De acordo com o FSB, o serviço de segurança secreta que sucedeu ao KGB, as dez pessoas vinham da Ásia Central e estavam a “planear uma série de atos de sabotagem e de terror, com grande exposição mediática, em Moscovo e em São Petersburgo”.

Os suspeitos, detidos numa operação em conjunto com os antigos estados soviéticos do Tajiquistão e do Quirguistão, testemunharam admitindo contactos com os líderes do Estado Islâmico.

O plano era matar civis em áreas com grande concentração de pessoas, usando armas automáticas e potentes granadas ‘caseiras’.

A pertença a uma organização terrorista é punível na Rússia com uma pena de 10 a 20 anos de cadeia, enquanto a liderança de um grupo destes tem como pena uma sentença vitalícia.