"Perigo de mísseis nas zonas onde os alertas aéreos estão em vigor! Ameaça de lançamento de mísseis de cruzeiro a partir de aviões Tu-95MS. Um total de 16 bombardeiros estratégicos Tu-95MS estão no ar", afirmou a força aérea ucraniana na plataforma de mensagens Telegram.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa – justificada pelo presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
Na mensagem de Ano Novo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, exortou os aliados ocidentais a manter o apoio à Ucrânia, numa altura em que se multiplicam os sinais de fadiga em relação ao conflito.
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