Aventurou-se nestas lides em 2011, estagiou no Diário de Notícias e na Endemol, e rendeu-se ao digital no SAPO.PT. Em 2015 passou pelo Jornal de Negócios e no ano seguinte aceitou o desafio de integrar a MadreMedia.
As lições dos últimos dois anos, em que a pandemia obrigou a "confinar" o turismo, não devem ser esquecidas, mas capitalizadas para construir um setor mais forte, mais resiliente e capaz de edificar um futuro sustentável, com as pessoas no centro desta equação.
É através da partilha que "conseguimos perspetivar uma nova dimensão de nós próprios", defende Joana Vasconcelos. E o turismo é, por excelência, um setor de partilha de experiências, histórias e culturas. Para diferenciar-se, Portugal tem de dar ênfase às suas qualidades e usar todos os meios dispon
O que é que o turismo pode aprender com quem conhece bem o desafio de organizar festivais nas mais diferentes geografias? É que tudo tem impacto quando se está a tentar criar uma experiência memorável, e a quantidade de stakeholders envolvidos para que tal aconteça é quase infinita. Aí, a mentalidad
"Não há dias extraordinários sem uma saúde extraordinária". Se há altura em que as pessoas procuram ter dias extraordinários é nas férias — e Portugal não pode desperdiçar esta oportunidade.
"A próxima recessão está ao virar da esquina e pode afetar-te de diversas formas". Entre o momento em que o primeiro hotel Martinhal começou a ser pensado até abrir portas passaram oito anos. Estávamos em 2010, em plena crise financeira. Uma década depois, em setembro de 2020, naquele que ficará par
"Muitos confundem turismo com alojamento e o futuro do turismo é sobre conteúdo". Quem o diz é Adrian Bridge, CEO do The Fladgate Partnership, responsável pelo World of Wine (WOW), o novo quarteirão cultural que nasceu no coração da zona histórica de Vila Nova de Gaia.
A Internet do futuro vai revolucionar a forma como experimentamos o mundo real. E, nessa Internet do futuro, os smart contracts vão revolucionar a experiência de consumo. Num cenário de elevada disrupção digital, a pergunta que se impõe é: que história é que eu quero contar?
Olhar para o mundo na perspetiva do consumidor e usar a tecnologia para ampliar não apenas a experiência, como os resultados. Eis o que o turismo pode aprender com o retalho, um setor que foi obrigado a digitalizar-se mais cedo porque "está há mais tempo sob ameaça de disrupção por tudo o que é digi
Dez mil anos de temperaturas estáveis permitiram ao Homem uma qualidade de vida sem paralelo até aos dias de hoje. Mas o ritmo avassalador a que consumimos os recursos da Terra coloca em causa esse "milagre". E as primeiras vítimas de um planeta moribundo serão a economia e o emprego. A pergunta que
Projetar o turismo de amanhã passa menos por olhar para o passado e mais por imaginar para onde queremos ir. Roberto Antunes, diretor executivo do NEST - Centro de inovação do turismo, fala de um setor que abraça as diferenças, que tem ofertas para todos, de norte a sul do país, de janeiro a dezembr
"Está muito pior". A mensagem é de Serge Lunin e chegou-nos ao início da tarde desta segunda-feira. Em Kharkiv são já 15h00 e a cidade está sob ataque desde domingo. Este é o relato de quem hoje faz contas ao número de paredes que podem existir entre si e um míssil em caso de ataque.
Costa insiste na maioria absoluta, mas assume que pode ser obrigado a "dialogar com todos" para governar. Se perder, bate com a porta, e é logo no dia das eleições. Rio escusa "teatros" e assume ficar à frente do PSD mesmo que perca. Num debate a nove, marcado pelas potenciais geringonças de esquerd
É mais o que os une do que os separa, mas na "caça" de votos à direita o que interessa é mostrar as diferenças. Ao que o CDS chama direita "social", o Iniciativa Liberal cataloga de direita "assistencialista". Consenso só mesmo nas linhas vermelhas: recusam ambos viabilizar um governo PS ou um gover
Há mar para além do bacalhau, da sardinha ou das praias. O Blue Bio Value quer "acelerar" a transição para uma economia azul, que também se faz de algas, sensores e sal. O futuro da economia é "bio" e passa inevitavelmente por aqui — e Portugal não se pode dar "ao luxo" de ficar para trás.
Há um ano e meio a pandemia enviou milhões de trabalhadores para casa e forçou as empresas a adaptarem-se, em tempo recorde, a uma nova forma de trabalhar. Hoje, a perceção de líderes e gestores é de que "já não há volta a dar". O "novo normal" é híbrido e quem não otimizar o seu negócio para isso v
"A eficiência e a democracia não são compatíveis. E uma vai ter de ganhar". As redes sociais são hoje tão fundamentais como a eletricidade, o gás ou a água, e o Facebook tornou-se demasiado dominante. Alguma coisa vai ter de mudar, mas errar o alvo pode ter consequências desastrosas para todos.
Incluir novas vozes, estar disponível para receber feedback, reconhecer que nem sempre as soluções são top-down e garantir que as boas ideias não morrem pelo caminho. Isto podia ser um "manual de instruções para a inovação", mas isso não existe.