Segundo a imprensa, o clube parisiense poderá acionar a cláusula de rescisão de 222 milhões de euros que Neymar tem com o FC Barcelona, uma verba que, segundo Javier Tebas, irá contra as limitações impostas pelos regulamentos da UEFA.

“A liga irá apresentar uma queixa, porque se trata de uma questão que também respeita a La Liga. Hoje está relacionada com o FC Barcelona, mas amanhã poderá ser o Real Madrid ou o Atlético Madrid”, disse o dirigente aos microfones da rádio Cadena Ser.

Ao diário desportivo Mundo Deportivo, o presidente da liga espanhola assegurou que o organismo agirá “de imediato”.

“O PSG não pode ter encaixes em direitos comerciais superiores aos do Real Madrid ou do ‘Barça’… é impossível”, avaliou Tebas, criticando a injeção de fundos provenientes do Qatar, país do proprietário do emblema francês, Nasser Al-Khelaïfi.

Em 2014, a UEFA tinha multado o PSG em 60 milhões de euros, com pena suspensa por um ano, por ter considerado “desproporcionais” as verbas provenientes de um fundo que promove o turismo no Qatar, propriedade de Al-Khelaïfi.

“Há dois meses, recebi o presidente do PSG, que mostrou desagrado com os nossos princípios. Disse-me que não entendia, mas a liga tem de defender os seus clubes”, sublinhou Tebas ao Mundo Deportivo.

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