Massimo Ferrero, de 70 anos, dono da Sampdoria desde 2014, decidiu renunciar “para melhor proteger os interesses das demais atividades em que trabalha e, em particular, para isolar todo o tipo de especulação sobre uma possível ligação” com o clube, refere o emblema genovês em comunicado.

O empresário, detido em Milão, manifestou a sua vontade de estar “à disposição imediata e completa” dos investigadores.

“Com muita surpresa tomamos conhecimento da ação de medida cautelar de detenção contra Massimo Ferrero, ordenada pelo Ministério Público da República de Paola [Calábria, sul] por questões relacionadas a acontecimentos de há muitos anos”, lê-se no comunicado da Sampdoria.

O clube do português Adrien Silva salienta que as questões que levaram à detenção do empresário “não estão ligadas à gestão e à presidência da Sampdoria, mas sim às atividades romanas de Ferrero relacionadas com o mundo do cinema”.

O presidente da Sampdoria, transferido para um presídio milanês, foi detido por integrantes da Guardia de Finanza (polícia financeira), por ordem da Promotoria de Paola, encarregada da investigação.

Cinco outras pessoas estão envolvidas na investigação, incluindo a sua filha, Vanessa Ferrero, e o seu genro, para os quais foram ordenadas, por enquanto, medidas de prisão domiciliária.

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