O presidente da Câmara de Odemira disse hoje que as duas freguesias que estiveram sob cerca sanitária, devido à covid-19, mantêm as restrições da primeira fase de desconfinamento, esperando que as medidas possam ser levantadas na sexta-feira.
O presidente do PSD acusou hoje o Ministério das Finanças de estar a mover um processo “pidesco” a um funcionário da Autoridade Tributária (AT) e alargou a crítica ao Governo, dizendo que está a “perder o discernimento”.
O primeiro-ministro considerou hoje que, mais importante do que o levantamento da cerca sanitária em Odemira, o problema de fundo a enfrentar é o da habitação, havendo já um calendário acordado com a autarquia e produtores.
As empresas e os trabalhadores das freguesias de São Teotónio e de Longueira/Almograve vão ser compensados financeiramente pelo período em que estiveram impedidos de trabalhar devido à cerca sanitária, anunciou hoje o autarca de Odemira.
Os comerciantes de São Teotónio manifestaram-se hoje divididos quanto ao levantamento da cerca sanitária naquela freguesia, com alguns a defenderem que deveria ser prolongada e outros a alegarem que a medida contribuiu para a descida dos casos de covid-19.
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, alertou hoje para os "prejuízos" causados pela cerca sanitária, devido à covid-19, e defendeu a necessidade de uma "compensação", embora se tenha congratulado pelo fim desta medida.
O primeiro-ministro regressa hoje ao parlamento para o debate sobre política geral, numa altura em que temas como a situação dos imigrantes em Odemira, as contas do Novo Banco ou a justiça têm dominado a atualidade política.
O presidente da junta de São Teotónio, Dário Guerreiro, manifestou-se hoje aliviado pelo levantamento da cerca sanitária devido à covid-19 na sua freguesia, no concelho de Odemira (Beja), mas lamentou a implementação da medida.
O primeiro-ministro reconheceu hoje que a realidade dos trabalhadores agrícolas em Odemira (Beja) “não é nova” e que havia trabalho feito na área da habitação, mas a pandemia de covid-19 “consumiu” recursos, energia e tempo.
O primeiro-ministro considerou hoje que se, no início do próximo ano, regressar a Odemira e já observar trabalho feito para “habitação condigna” de trabalhadores agrícolas, isso significará que o Governo retirou “as devidas consequências políticas” da atual situação.
O anuncio foi feito por Marcelo Rebelo de Sousa e a informação seria confirmada pouco depois pelo primeiro-ministro, António Costa. A cerca sanitária nas freguesias de Longueira-Almograve e São Teotónio, em Odemira, vai ser levantada às 00h00 de quarta-feira.
Duas empresas agrícolas na freguesia de Longueira-Almograve, no concelho de Odemira (Beja), que tem uma cerca sanitária devido à pandemia de covid-19, têm parte da produção comprometida, por falta de mão de obra para as colheitas.
O ministro do Ambiente e Ação Climática afirmou hoje que houve "uma redução objetiva", para metade, das áreas que podem ser impermeabilizadas em Odemira com estufas de agricultura intensiva nos últimos dois anos.
O ministro da Administração Interna disse hoje que Portugal tem dado atenção aos cuidados sanitários dos imigrantes durante o último ano no âmbito da resposta à pandemia de covid-19.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje, em Caminha, que é preciso retirar “muitas consequências políticas” do caso dos imigrantes de Odemira.
O primeiro-ministro regressa na quarta-feira ao parlamento para o debate sobre política geral, numa altura em que temas como a situação dos imigrantes em Odemira, as contas do Novo Banco ou a justiça têm dominado a atualidade política.
A GNR controlou hoje de manhã o acesso de cerca de mil trabalhadores na cerca sanitária em duas freguesias do concelho de Odemira e rejeitou a entrada ou saída de 83, que não apresentaram testes negativos à covid-19.
Na passada sexta-feira, o Supremo Tribunal Administrativo notificou o Governo, que teria 10 dias para responder. De acordo com a RTP, o executivo enviou essa reposta ontem.
Os mariscadores que apanham amêijoa japonesa no Tejo podem vir a ser uma "bomba relógio" no que diz respeito a novos casos de infeção por covid-19, uma vez que muitos deles deverão viver sem condições sanitárias.
As autoridades já identificaram mais de 100 alojamentos para trabalhadores agrícolas no concelho de Odemira (Beja), onde vivem mais de 300 pessoas, em situação de sobrelotação ou insalubridade, revelou hoje o presidente da câmara.
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, revelou hoje que vai exigir ao Governo o fim "imediato" da cerca sanitária decretada para duas freguesias do concelho, por considerar que "a situação está controlada".
O ministro do Ambiente admitiu hoje que o seu secretário de Estado adjunto e da Energia usou “linguagem desajustada” para criticar um programa de informação mas considerou que o próprio João Galamba o reconheceu ao apagar o seu comentário.