Livros sobre o 25 de Abril não faltam, desde relatos pormenorizados até romances. O jornalista João Céu e Silva, conhecido pela sua série de entrevistas “Uma longa viagem com…” desta vez foi buscar não um protagonista, mas a sua obra, que entre Fevereiro e Março de 1974 vendeu 230 mil exemplares e h
A Brigada Victor Jara, que nasceu na Lousã, em 1975, assume o legado do 25 de Abril na área da música tradicional como um compromisso com o futuro da democracia.
O Presidente da República defendeu hoje os avanços no papel da mulher em Portugal desde o 25 de Abril, manifestando-se convicto de que estão para durar porque são objeto de forte consenso, e criticou os "nostálgicos saudosistas".
O último projeto televisivo do realizador António-Pedro Vasconcelos, a série “Conspiração”, vai estrear-se este mês na RTP, mas terá uma antestreia na sexta-feira, em Lisboa, com a presença de militares de Abril, revelou a televisão pública.
Leite da Inglaterra, farinha da União Soviética, conservas da Noruega, cobertores da Suécia e medicamentos da Austrália, mas também dinheiro, casas e até empregos são exemplos da ajuda externa a Portugal aos retornados após o 25 de Abril.
O sociólogo Rui Pena Pires considera que a rapidez com que o Estado social foi criado em Portugal só foi possível graças à integração dos retornados na administração pública, pilar do regime democrático que o 25 de Abril criou.
As duras críticas a Portugal na ONU pela sua política colonial foram amortecidas por alianças com países como Estados Unidos ou membros da NATO, que defenderam o Governo de Lisboa durante a ditadura.
A revolução do 25 de Abril foi ponto de partida para uma mudança na imagem de Portugal na ONU, que ajudou a pôr termo à sua má reputação devido à questão colonial.
Uma ópera do músico Vítor Rua, terceira de uma tetralogia para assinalar um século de constituições portuguesas e para refletir sobre o país, estreia-se na sexta-feira em Setúbal, num projeto da Associação Setúbal Voz.
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) inaugura na próxima segunda-feira uma exposição de fotografia sobre a Revolução dos Cravos, que pretende ser "um retrato do país", no dia 25 de Abril e seguintes, disse Patrícia Ferreira, da instituição.
A descolonização portuguesa proposta pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) foi um dos principais pontos de divergência política no próprio dia do golpe militar de 25 de abril de 1974, provocando ruturas que ainda hoje se mantêm.
É com entrada livre que a companhia João Garcia Miguel apresenta um espetáculo comemorativo dos 50 anos do 25 de abril que se estreia em Lisboa de 20 a 28 de abril.
Meio século após o fim do Estado Novo, em Santa Comba Dão prepara-se a criação de um centro interpretativo deste período da história portuguesa, mas o projeto está envolto em polémica e ensombrado pelo receio de que 'ressuscite' o fascismo.
A recriação de uma sala de aulas do tempo do Estado Novo é uma das iniciativas do programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril em Ponte de Sor (Portalegre), durante este mês, foi hoje divulgado.
Um ex-militar que fotografou, na Figueira da Foz, os acontecimentos do 25 de Abril, lembrou que no quartel onde prestava serviço a revolução começou horas antes de as tropas avançarem, com a prisão do comandante.
Já estreou em Oeiras mais um programa para celebrar os 50 anos da Revolução dos Cravos. "25 de Abril – O Musical" é a nova aposta do Teatro Independente de Oeiras que por lá vai ficar até dia 2 de junho.
Eram mais de 130, chegaram em segredo ao Monte Sobral, 'perdido' no Alentejo, para a primeira reunião do movimento dos capitães. Hoje, é uma unidade de turismo rural e a memória desse encontro clandestino continua atrair pessoas.
Carlos Alberto Moniz, os Táxi, Camané, Miguel Araújo e António Sala têm agendados espetáculos para o Cineteatro Avenida de Castelo Branco no segundo trimestre do ano, no âmbito da programação cultural do município.
Em 50 anos de democracia, Portugal já conheceu sete Presidentes da República e 30 Governos, os primeiros seis provisórios entre 1974 e 1976 e os restantes 24 ao longo dos últimos 48 anos.
Alguns opositores à ditadura, que há 50 anos protagonizaram a tomada das câmaras, militaram primeiro no MDP-CDE e assumiram depois o poder como autarcas eleitos por outros partidos. O orgulho pelas conquistas do 25 de Abril e desilusão pelo atual estado da democracia portuguesa são alguns dos sentim
No mês dos 50 anos da Revolução dos Cravos, Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes juntam-se a vozes de Abril e editam álbum com as músicas do seu musical "A Madrugada que eu Esperava".
As palavras de ordem que forraram as ruas portuguesas no pós-25 de Abril de 1974 estão em foco na exposição de fotografia "Viva a Liberdade", de Alfredo Cunha, que é inaugurada na sexta-feira, em Lisboa, e inclui imagens inéditas.
Uma exposição, um concerto e uma conferência sobre as diferentes perspetivas da Revolução estão no centro do programa 50 Anos do 25 de Abril que vai decorrer no Museu do Oriente, entre 12 de abril a 19 de maio.
Espetáculos, exposições, instalações sonoras, ciclos de conversas e projetos de formação e criação fazem parte da programação de um festival que quer colocar Coimbra a dançar, durante o mês de abril, pela mão de quatro estruturas da cidade.