A AD vai juntar hoje no Estoril nomes como o antigo líder do CDS-PP Paulo Portas, o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, a antiga ministra Leonor Beleza ou a ex-deputada democrata-cristã Cecília Meireles.
O presidente do CDS afirmou hoje que a Aliança Democrática (AD), que integra também PSD e PPM, não viabilizará um Governo de esquerda, desmentindo o líder do Chega, que classificou a coligação de "muleta útil do PS".
O presidente do Chega, André Ventura, criticou hoje a Aliança Democrática (AD) por admitir viabilizar um eventual Governo minoritário do PS com uma maioria de direita no parlamento, apontando um “sentimento de revolta” entre PSD, CDS e IL.
O presidente do PSD assegurou hoje que a prioridade da AD será "menos impostos e melhores serviços públicos", que também passarão pelo regresso das Parcerias Público-Privadas (PPP) na saúde e dos contratos de associação na educação.
O líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, vai ser o número dois na lista da Aliança Democrática (AD) por Lisboa, enquanto o presidente da concelhia social-democrata da capital, Luís Newton, irá em 14.º, ainda elegível.
O líder do CDS-PP, Nuno Melo, vai ser candidato a deputado pelo Porto nas listas da Aliança Democrática (AD) às próximas legislativas e o vice-presidente, Paulo Núncio, por Lisboa.
Os candidatos do PS e do PSD encontram-se para o grande debate das legislativas em 19 de fevereiro, numa emissão conjunta das três televisões RTP, SIC e TVI, com um pivô de cada estação, realizado no Capitólio, Lisboa.
O ex-ministro da Defesa Aguiar-Branco vai ser cabeça-de-lista da Aliança Democrática por Viana do Castelo, o atual 'vice' social-democrata Leitão Amaro será número um por Viseu e o secretário-geral Hugo Soares por Braga.
O presidente da Câmara de Valpaços é o cabeça-de-lista da coligação Aliança Democrática (AD) às legislativas pelo distrito de Vila Real, informou hoje a Comissão Política Distrital do PSD.
O presidente do PSD vai ser o cabeça de lista da coligação Aliança Democrática (AD) às legislativas pelo círculo de Lisboa, enquanto o independente e ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães será o número um pelo Porto.
O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, considerou hoje não haver “nada mais recauchutado” do que o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, porque não apresenta nada de novo.
A seguir aos parceiros da AD, fala Luís Montenegro. O presidente do PSD apelou hoje ao voto dos desiludidos com o PS e defendeu que a Aliança Democrática (AD) não é “um movimento político ressabiado”, ao contrário do que acusa os socialistas.
Luís Montenegro, Nuno Melo e Gonçalo da Câmara Pereira já assinaram acordo na Alfândega do Porto. PSD, CDS-PP e PPM unem-se perante uma sala lotada e com Portugal como palavra de fundo.
O presidente do Chega traçou hoje como objetivo nas legislativas antecipadas "ficar à frente" da coligação PSD/CDS-PP e "liderar à direita o próximo parlamento", afirmando que "o PSD não chegará ao Governo com o apoio parlamentar do Chega".
O Conselho Nacional do CDS-PP vai reunir-se em 04 de janeiro para aprovar a coligação com o PSD para as legislativas e europeias, voltando a juntar-se no dia 15 para votar as listas de candidatos a deputados.
PSD e CDS-PP irão pela quarta vez juntos a votos em legislativas, depois das coligações pré-eleitorais firmadas em 1979 e 1980, a “Aliança Democrática”, e a de 2015, “Portugal à Frente”, mas só as primeiras resultaram em governos que assumiram funções.
A constituição da Aliança Democrática abriu caminho ao governo que provou “que a direita também tinha o seu lugar” no pós-25 de Abril, e a assinatura na sede do CDS deu a Freitas do Amaral um sinal sobre Sá Carneiro.
O Presidente da República considera que a Aliança Democrática (AD), constituída por PSD, CDS e PPM, que governou entre 1979 e 1983, foi fundamental porque o sistema político se reequilibrou e passou a haver alternativa à direita.