A associação ambientalista Quercus defendeu hoje uma alternativa definitiva para os resíduos nucleares da central espanhola de Almaraz e pediu à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) que emita um parecer nesse sentido.
A construção de um novo armazém da Central Nuclear de Almaraz, para depositar resíduos altamente radioativos a 100 quilómetros da fronteira, está em consulta pública até setembro, anunciou hoje a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A empresa pública espanhola Enresa, responsável pela gestão dos resíduos radioativos anunciou o início do processo de concurso para serviços de engenharia destinados ao desmantelamento da central nuclear de Almaraz, situada na província de Cáceres.
O Observatório Ibérico de Energia (OIE) denunciou hoje a construção de um novo armazenamento temporário individual (ATI) em Almaraz, que irá receber praticamente todos os resíduos das centrais nucleares de Espanha.
O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA) defendeu hoje que o acidente nuclear de Chernobil, ocorrido há precisamente 35 anos, deveria fazer "refletir seriamente" sobre a central nuclear de Almaraz, localizada perto da fronteira com Portugal.
A Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa aceitou a queixa apresentada em julho pelo PAN contra o Estado espanhol pela decisão de prolongar o funcionamento da central de Almaraz, e vai averiguar, anunciou hoje aquele partido.
Cerca de meia centena de sindicalistas, trabalhadores, ativistas e ambientalistas de Portugal e Espanha manifestaram-se hoje, na Guarda, para exigir aos dois governos o encerramento da central nuclear de Almaraz, redução de portagens e reposição dos comboios internacionais.
O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA) admitiu hoje apresentar uma queixa na Comissão Europeia caso o governo espanhol mantenha o funcionamento da Central Nuclear de Almaraz e não realize uma Avaliação de Impacte Ambiental Transfronteiriça.
Madrid renovou a licença de exploração para os Grupos I e II da central de Almaraz em Cáceres, a última antes do início do encerramento da central nuclear espanhola situada a cerca de 100 quilómetros da fronteira portuguesa.
O ministro do Ambiente e Ação Climática desvalorizou hoje os problemas que levaram a paragens duas vezes numa semana dos reatores da central nuclear espanhola de Almaraz, que poderá continuar a funcionar até 2028.
A Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova aprovou, por unanimidade, uma moção contra o funcionamento da central nuclear espanhola de Almaraz, na sequência de dois novos incidentes ocorridos no espaço de cinco dias, foi hoje anunciado.
Os Verdes vão fazer um protesto pelo encerramento da central nuclear de Almaraz, Espanha, nas cerimónias oficiais de reabertura das fronteiras luso-espanholas na quarta-feira no Caia, Elvas (Portalegre).
A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou hoje por unanimidade uma moção, que pede ao Governo português uma intervenção junto do Estado espanhol e das instituições europeias para o encerramento definitivo da central nuclear espanhola de Almaraz.
O Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) pediu hoje a audição urgente do ministro do Ambiente no parlamento para dar esclarecimentos sobre o incidente de sábado na Central Nuclear de Almaraz, em Espanha, a 110 quilómetros da fronteira com Portugal.
A central nuclear de Almaraz, em Espanha, registou um incidente às 03:33 de sábado, no reator da unidade II, sem que haja registo de impactos no meio ambiente ou nos trabalhadores, anunciou o Conselho de Segurança Nuclear (CSN).
O primeiro-ministro afirmou hoje ter indicações do Governo de Espanha de que a central nuclear de Almaraz vai encerrar em 2028, após o PEV o confrontar com um parecer favorável para o prolongamento do funcionamento desta central.
Portugal quer que a extensão de funcionamento da central nuclear espanhola de Almaraz seja sujeita a uma avaliação de impacto ambiental, apesar de a lei de Espanha não obrigar a isso, afirmou hoje o ministro do Ambiente.
A Associação para a Defesa da Natureza e dos Recursos da Extremadura (ADENEX) exigiu hoje a realização de um simulacro de emergência nuclear num raio de 80 quilómetros em redor da central nuclear de Almaraz.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática português afirmou hoje que "Espanha fez aquilo que estava previsto", não levantando qualquer crítica à continuidade da central nuclear de Almaraz até 2028.
O Conselho de Segurança Nuclear (CSN) espanhol autorizou o prolongamento do funcionamento da central nuclear de Almaraz, em Espanha, até outubro de 2028, sendo que impôs 13 condições e limites a serem cumpridos.
A Associação para a Defesa da Natureza e dos Recursos de Extremadura (ADENEX) acusou hoje a central nuclear de Almaraz, situada perto da fronteira portuguesa, de "comportamento imprudente" nas paragens para recarga de combustível.
O reator II da central nuclear espanhola de Almaraz iniciou hoje uma paragem de 34 dias para fazer trabalhos de manutenção e realizar uma recarga de combustível, informou a empresa em comunicado de imprensa.
O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA), que congrega mais de 50 organizações portuguesas e espanholas, entre as quais a Quercus, exigiu hoje o encerramento de centrais nucleares, começando com a de Almaraz, a 100 quilómetros de Portugal.
O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA) afirmou hoje que é "completamente extemporâneo" colocar a hipótese de construção de um novo depósito de resíduos nucleares na central de Almaraz, em Espanha, uma vez que o existente é suficiente.