O secretário-geral socialista, António Costa, defende na sua moção ao Congresso do PS a continuidade do diálogo à esquerda para assegurar a estabilidade política e exclui a "direita complacente" com uma agenda antidemocrática e xenófoba.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje prudência para evitar um aumento maior do número de casos de covid-19 na região de Lisboa, vincando também “não haver qualquer correlação” com a reabertura do turismo ou os festejos do Sporting.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que a iniciativa europeia intitulada 'Novo Bauhaus Europeu' é de "uma importância crucial" para garantir que a União Europeia (UE) atinge os seus objetivos climáticos.
O primeiro-ministro, António Costa, alertou hoje que, além da epidemia da covid-19, existe uma “enorme pandemia à escala global”, as alterações climáticas, que só se “vence ou perde” nas cidades.
Marcelo foi assertivo, mas empático. Costa foi frontal e categórico, enquanto Graça Freitas optou pela prudência. Já Marta Temido oscilou entre o cauteloso e o severo. Entre avanços e recuos, olhamos para o que cada um dos protagonistas do último ano disse aos portugueses sobre o vírus, sobre o conf
A composição do XXI Governo constitucional, liderado pelo socialista António Costa, vai ser alterada pela terceira vez desde que entrou em funções, após as demissões de três secretários de Estado hoje conhecidas.
E se, nos próximos três anos, a União Europeia entrar em recessão profunda, os juros subirem de forma significativa e as matérias-primas caírem para níveis historicamente baixos, o que sucede ao balanço do Millennium bcp? Segundo os resultados dos testes de stress, não acontece nada de especial. O b
O relatório da comissão de inquérito ao Banif, leia-se o projeto assinado pelo deputado socialista Eurico Brilhante Dias, faz um esforço de cronologia de uma falência anunciada e que deveria ter sido definida logo em 2012, de forma organizada, pelo anterior governo e pelo Banco de Portugal. Mas não
O que se está a passar com a Caixa Geral de Depósitos é escandaloso e deveria fazer corar de vergonha o ministro das Finanças, Mário Centeno: o maior banco do país está parado há pelo menos seis meses e, pior, numa situação de incerteza total em relação à equipa, à estratégia e ao capital. Como se n
Marcelo Rebelo de Sousa já não é o mesmo que, ao primeiro dia em funções em Belém, jurava fidelidade a António Costa e garantia a estabilidade política que o suporte parlamentar não lhe confere. Hoje, o Presidente não confia nas contas do Governo, dá sinais de distanciamento e assume ele próprio um
A rutura das negociações entre o CaixaBank e Isabel dos Santos não é um problema apenas para o BPI – que não merecia isto. É mais um caso que abre novas fontes de incerteza num sistema financeiro que está longe de estar resolvido– leia-se, preparado – para ultrapassar a crise de negócio e de capital
Já está o que chegou a parecer impossível: o Caixabank e Isabel dos Santos chegaram a um acordo que vai transformar o BPI num banco catalão em Portugal. Ainda não se sabe quase nada do acordo, mas sabe-se o mais importante, o que preserva o BPI e a estabilidade do sistema financeiro. Mas as mudanças
António Costa meteu as mãos na massa. Leia-se: o primeiro-ministro é um dos participantes ativos na nova configuração do sistema bancário nacional, no futuro do Novo Banco, do BPI e do Millennium bcp, o que nos faz recordar outros tempos, não tão distantes, em que a intervenção do Governo na "coisa
Carlos Costa quebrou o silêncio de anos e deu uma entrevista ao Expresso – em duas partes – basicamente com dois objetivos: baixar o volume de confronto com o governo e garantir que está para ficar até ao fim do mandato no Banco de Portugal, contra tudo e contra quase todos, exceção feita ao BCE, a
David Cameron conseguiu o acordo que queria, e que precisava de ter, com os outros líderes europeus para defender a continuação do Reino Unido na União Europeia. Graças a mais uma mão-cheia de exceções, particularmente o estatuto especial do país na zona euro e a defesa de mecanismos de supervisão b
António Costa entrou em São Bento a promover uma viragem na página da austeridade, uma coisa que, como sabemos, nem chegou a ser, a página foi, no limite, virada do avesso com este orçamento e a respetiva errata. Ficou um governo à medida, à medida dos funcionários públicos, dos pensionistas e dos e
António Costa mudou as regras de formação de governos e, agora, também mudou a estratégia política que manda executar as medidas impopulares no início dos mandatos... O primeiro orçamento de Costa é eleitoralista, aposta tudo nos funcionários públicos, pensionistas e empresários da restauração e dil
Manuel Caldeira Cabral é um crente. Em quê? Crente nas promessas dos empresários e gestores da restauração, nas juras de redução dos preços junto dos consumidores e na contratação se o Governo descer o IVA do setor de 23% para 13%. E se tal não suceder? "Ficava preocupado", diz o ministro da Economi
É preciso muita coragem para continuar a ser um investidor em Portugal, e não estou a pensar nos grandes fundos, naqueles gigantes internacionais que fazem tremer as bolsas, estou mesmo a pensar nos pequenos, nos que investem as suas poupanças nas empresas portugueses e são tão mal-tratados, ao pont
O ano de 2016 não começou no dia 1 de Janeiro, na verdade, do ponto de vista político, económico e social, o ano começou em Outubro, mais precisamente no dia 4, quando as legislativas abriram um outro ciclo, alguns dizem que novo. Mas do que (já) sabemos, o que está para vir nos próximos doze meses
Qual foi o acontecimento económico do ano de 2015? Apesar do choque-Banif, a marca do ano que termina esta semana é a privatização da TAP, uma operação que começou há 19 anos e foi, finalmente, fechada na 25ª hora, no limite das forças financeiras da companhia. E António Costa parece querer voltar a
O governo de António Costa tomou posse há quatro dias e já é claro que uma das marcas da nova governação é mudar o que existe, qualquer que seja a área, sem avaliações e sem qualquer debate público. O fim apressado e até atabalhoado dos exames do 4º ano é o pior dos sinais e uma evidência de um dos
Cavaco Silva deu sinais contraditórios nos últimos dias em relação à indigitação de António Costa como primeiro-ministro e agora regressou à casa de partida; foi coerente com as primeiras exigências e quer mais do que uma espécie de acordo. Se lhe chegar o compromisso de Costa, teremos governo já. S
Deixemos a política doméstica por momentos. Já passaram mais de 48 horas sobre os horrendos atentados de Paris, os piores em solo francês desde a 2ª guerra mundial. Não é o tempo suficiente para conclusões sobre o estado de guerra em que todos nós, os ocidentais, vivemos, provavelmente sem nos darmo