Um asteroide do tamanho de um camião vai passar “extraordinariamente próximo” da Terra na madrugada de quinta para sexta-feira, num dos encontros mais iminentes já registados, adiantou esta quarta-feira a agência espacial norte-americana (NASA).
O astrofísico português Nuno Peixinho dá nome a um asteroide, descoberto em 1998 e que tem pouco mais de 10 quilómetros de diâmetro, anunciou hoje o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), onde é investigador.
Foi observado apenas como um ponto na lente de um telescópio, mas o maior asteroide a aproximar-se da Terra em 2021 passou no domingo a quase dois milhões de quilómetros de distância do nosso planeta, numa trajetória que não implicava risco de colisão.
O maior asteroide a aproximar-se da Terra em 2021 passará "perto" de nós neste domingo. O "perto" é relativo: vai ser a cerca de dois milhões de quilómetros de distância, sem qualquer risco de colisão. O evento, todavia, permitirá que os astrónomos estudem o objeto celestial.
Um asteroide vai aproximar-se da Terra na véspera das eleições presidenciais norte-americanas. Mas não é causa para alarme: tem apenas dois metros e dos três potenciais impactos, nenhum será crítico.
Após dois anos a viajar pelo sistema solar, a sonda da NASA OSIRIS-REx aproximou-se do asteroide Bennu em dezembro com o objetivo de obter uma amostra deste corpo rochoso, mas chegar ao contacto com o asteroide é uma missão muito mais arriscada do que o esperado, anunciou a NASA esta terça-feira.
A sonda OSIRIS-REx chegou hoje perto do asteroide Bennu, do qual vai recolher uma amostra, um momento saudado com aplausos no centro de controlo da missão da agência espacial norte-americana NASA, que transmitiu em direto a chegada.
Os alunos e professores das quatro escolas portuguesas que, em 2012, descobriram um novo objeto do sistema solar vão poder atribuir um nome ao asteroide, validado agora pelo Minor Planet Center.