O asteróide terá caído no mar, na costa da África Ocidental, criando uma cratera com nove quilómetros de profundidade, que foi descoberta em 2022 e apelidada de Nadir.
As bombas nucleares surgem como uma forma promissora de defesa no caso de um asteroide de grandes dimensões aparecer sem aviso prévio em rota de colisão com a Terra. E não é tema de filme: há cientistas que concordam com isto.
A Terra vai ganhar temporariamente uma segunda lua na próxima semana, quando um pequeno asteroide iniciar a sua órbita de dois meses em volta do planeta, embora os investigadores afirmem que provavelmente esta não será visível sem a ajuda de um telescópio profissional.
A colisão aconteceu há 4 mil milhões de anos e, de acordo com os cientistas, o impacto foi de tal forma devastador que a cratera da Ganimedes ficou virada para o lado mais distante do gigante gasoso.
Um asteroide do tamanho de um camião vai passar “extraordinariamente próximo” da Terra na madrugada de quinta para sexta-feira, num dos encontros mais iminentes já registados, adiantou esta quarta-feira a agência espacial norte-americana (NASA).
O astrofísico português Nuno Peixinho dá nome a um asteroide, descoberto em 1998 e que tem pouco mais de 10 quilómetros de diâmetro, anunciou hoje o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), onde é investigador.
Foi observado apenas como um ponto na lente de um telescópio, mas o maior asteroide a aproximar-se da Terra em 2021 passou no domingo a quase dois milhões de quilómetros de distância do nosso planeta, numa trajetória que não implicava risco de colisão.
O maior asteroide a aproximar-se da Terra em 2021 passará "perto" de nós neste domingo. O "perto" é relativo: vai ser a cerca de dois milhões de quilómetros de distância, sem qualquer risco de colisão. O evento, todavia, permitirá que os astrónomos estudem o objeto celestial.
Um asteroide vai aproximar-se da Terra na véspera das eleições presidenciais norte-americanas. Mas não é causa para alarme: tem apenas dois metros e dos três potenciais impactos, nenhum será crítico.
Após dois anos a viajar pelo sistema solar, a sonda da NASA OSIRIS-REx aproximou-se do asteroide Bennu em dezembro com o objetivo de obter uma amostra deste corpo rochoso, mas chegar ao contacto com o asteroide é uma missão muito mais arriscada do que o esperado, anunciou a NASA esta terça-feira.
A sonda OSIRIS-REx chegou hoje perto do asteroide Bennu, do qual vai recolher uma amostra, um momento saudado com aplausos no centro de controlo da missão da agência espacial norte-americana NASA, que transmitiu em direto a chegada.
Os alunos e professores das quatro escolas portuguesas que, em 2012, descobriram um novo objeto do sistema solar vão poder atribuir um nome ao asteroide, validado agora pelo Minor Planet Center.