Os bancos angolanos vão passar a poder cobrar comissões sempre que os clientes pretendam levantar dinheiro das próprias contas ou cheques, com a alteração dos serviços mínimos bancários, definida este mês pelo Banco Nacional de Angola (BNA).
O Governo aprovou a concessão de mais 155 milhões de euros ao fundo de recuperação de crédito para o pagamento da segunda e terceira tranches das indemnizações aos lesados do BES, foi hoje publicado em Diário da República.
A Moody’s considera positiva para o Novo Banco uma eventual recapitalização deste pelo Fundo de Resolução bancário, disse hoje em comunicado a agência de ‘rating’.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai avançar este ano com um novo plano de rescisões por mútuo acordo e com o fecho de mais balcões, segundo a federação dos sindicatos bancários ligados à UGT.
A agência Moody's melhorou o 'rating' atribuído à Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas mantém o banco público num nível de 'lixo', depois de os resultados de 2017 terem sido melhores do que o esperado.
O presidente da associação mutualista Montepio Geral, António Tomás Correia, disse hoje estar “muito convicto” de que o banco de economia social vai avançar.
O presidente da comissão executiva da CGD, Paulo Macedo, disse hoje que o banco tem de continuar a recuperar da trajetória de prejuízos, para poder servir no futuro as famílias e as empresas.
Os deputados discutem hoje, no parlamento, a proposta do Governo que altera as regras da venda de produtos financeiros, cujo objetivo é o reforço da proteção dos investidores, transpondo a diretiva europeia conhecida por DMIF II.
O Ministério das Finanças considera que as comissões nas contas cobradas pela CGD “estão em linha" com o que cobram os outros bancos e afirma que a convergência de preços é importante para garantir a viabilidade do banco público.
Cerca de 2.000 trabalhadores saíram dos principais bancos em 2017, ano em que fecharam pelo menos 269 agências, segundo dados compilados pela Lusa a partir dos resultados referentes a 2017 divulgados pelas instituições. Cinco dos principais bancos que operam em Portugal cobraram no ano passado mais
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo mantém que a solução para os lesados do BES não será paga pelos contribuintes e acusou o PSD de “topete” por criticar o executivo depois de ter deixado o problema por resolver.
A associação de defesa do consumidor Deco defendeu hoje no parlamento que é “preciso eliminar” as principais restrições às contas de serviços mínimos bancários, criticando o impedimento das pessoas poderem abrir outras contas.
O Bloco de Esquerda apresentou hoje dois projetos de lei para proteger os clientes dos bancos, alargando o acesso e cobertura dos serviços mínimos e proibindo a cobrança de "comissões bizarras" nos créditos.
A digitalização da indústria bancária poderá ajudar à rentabilidade dos bancos ao reduzir custos, disseram hoje presidentes dos principais bancos em Lisboa, mas admitiram que poderão perder negócio com a entrada de novos operadores financeiros.
O ministro das Finanças disse hoje que a redução do elevado montante de crédito malparado que ainda subsiste nos balanços dos bancos é principal desafio do sistema financeiro português.
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, disse hoje que a digitalização do setor bancário poderá levar à redução de mais balcões, nomeadamente em países onde a rede é mais vasta, como em Portugal.
O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, garantiu hoje que o banco público não vai alterar o preçário este ano e que o Governo não interferiu na gestão da instituição.
O Presidente da República considerou hoje, questionado sobre o novo aumento de comissões cobradas pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), que a recuperação do banco público "exige sacrifícios" que "se justificam, em geral".
O BE anunciou hoje que vai exigir ao Ministério das Finanças garantias de que as comissões da Caixa se mantêm as mais baixas do mercado e, simultaneamente, avançar com uma iniciativa para alargar os serviços mínimos bancários.
Os dirigentes do PCP manifestaram-se hoje contra anunciados novos aumentos nas comissões bancárias por parte da Caixa Geral de Depósitos (CGD), considerando-os um "escândalo", uma vez que "atingem já cerca de 450 milhões de euros por ano".
A presidente do CDS-PP questionou hoje o primeiro-ministro sobre o aumento de comissões na Caixa Geral de Depósitos, considerando que afeta sobretudo os mais idosos, que deveriam estar protegidos na estratégia da empresa aprovada pelo acionista Estado.
Os novos créditos até 5.800 euros ficam de fora das orientações feitas hoje pelo Banco de Portugal (BdP) e que recomendam que os bancos atribuam empréstimos apenas quando a taxa de esforço do cliente é inferior a 50%.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) relançou hoje a petição para exigir o fim das comissões bancárias quando não há serviço prestado, como na manutenção das contas à ordem e no pagamento dos créditos habitação.