O fabricante de automóveis Nissan Motor interpôs hoje num tribunal japonês uma queixa contra o ex-presidente do grupo Carlos Ghosn a quem exige o pagamento de 83,38 milhões de euros.
A empresa automóvel japonesa Nissan está a fazer planos de contingência para uma possível rutura da aliança com a francesa Renault, após a queda do antigo presidente do grupo, Carlos Ghosn, informou hoje o jornal Financial Times.
O ex-presidente da Renault-Nissan Carlos Ghosn, fugido da justiça japonesa, confessou em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo que a sua fuga foi "rápida" e "surpreendente", fatores que considerou serem as chaves para o seu sucesso.
A justiça libanesa proibiu hoje o magnata Carlos Ghosn de abandonar o Líbano, onde se refugiou após fugir do Japão e na sequência de uma ordem de prisão pedida pela Interpol, disse à AFP uma fonte judiciária de Beirute.
A Justiça japonesa emitiu um mandado de prisão contra Carole Ghosn, suspeita de "falso testemunho" na investigação em curso contra o seu marido, Carlos Ghosn, anunciaram as agências de notícias Kyodo News e Jiji esta terça-feira.
A imprensa japonesa divulgou, esta segunda-feira, novos detalhes da fuga do ex-magnata do setor automobilístico Carlos Ghosn, revelando que este apanhou um comboio de Tóquio até Osaka, de onde embarcou num avião para sair do Japão.
A ministra da Justiça japonesa assegurou hoje que o país vai tomar "as medidas necessárias" para que o ex-presidente da Nissan seja julgado no Japão, na primeira reação do Governo nipónico à fuga de Carlos Ghosn.
O ex-CEO da Renault-Nissan Carlos Ghosn afirmou nesta quinta-feira que organizou "sozinho" a sua partida do Japão, onde estava a aguardar julgamento em prisão domiciliária, negando assim qualquer envolvimento da família.
A polícia fez uma operação nesta quinta-feira na residência em Tóquio do ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. As autoridades turcas anunciaram, por seu lado, a detenção de várias pessoas que consideram implicadas na fuga para o Líbano, via Istambul, daquele que foi o CEO mais bem pago no Japão e
A fuga terá envolvido a sua esposa, uma banda gregoriana e ex-serviços especiais. O ex-presidente da Renault-Nissan estava sob detenção domiciliária no Japão a aguardar julgamento por evasão fiscal, tendo confirmado posteriormente que deixou o país e está no Líbano.
A auditoria interna realizada pelo grupo francês Renault e pela japonesa Nissan na sua 'joint-venture' RNBV detetou uma despesa suspeita de 11 milhões de euros, utilizados para fins pessoais, pelo antigo dirigente Carlos Ghosn, noticia a Efe.
Um tribunal de Tóquio anunciou hoje ter aceitado a libertação de Carlos Ghosn, sob pagamento de caução no valor de quatro milhões de euros por parte do ex-presidente da Nissan, acusado pelo Ministério Público de quatro crimes.
Carlos Ghosn, antigo líder dos construtores automóveis Nissan e Renault, afirmou-se hoje "inocente" e determinado a "defender-se vigorosamente", após a confirmação no Japão da sua libertação sob fiança.
O tribunal distrital de Tóquio aceitou hoje o pedido de liberdade sob fiança do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn, noticiaram vários orgãos de comunicação social japoneses.
Jean-Dominique Senard, líder da Michelin, foi eleito presidente da Renault em substituição de Carlos Ghosn, que está detido no Japão, anunciou hoje o conselho de administração da empresa.
O tribunal de Tóquio rejeitou hoje a libertação sob fiança de Carlos Ghosn, frustrando mais uma vez os pedidos dos advogados do ex-presidente da Nissan, detido há quase dois meses no Japão por alegada má conduta financeira.
Um tribunal japonês anunciou hoje ter aceitado o pedido dos procuradores do Ministério Público para manter detido por mais dez dias o ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn.
O Ministério Público de Tóquio anunciou nova acusação contra o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, preso a 19 de novembro no Japão por alegadas irregularidades na declaração de rendimentos acordada com a empresa, segundo os 'media'.
A Renault lançou uma auditoria interna sobre as remunerações do presidente executivo, Carlos Ghosn, acusado no Japão de dissimular rendimentos e de malversação no construtor automóvel nipónico Nissan, indicou hoje o ministro da Economia francês.
A Renault Portugal disse esta quinta-feira que a demissão por alegada má gestão financeira de Carlos Ghosn do cargo de presidente da Nissan, empresa da qual é parceira, não terá “consequências” na operação do grupo no país.
O Conselho de Administração do grupo japonês Nissan aprovou hoje por unanimidade a demissão de Carlos Ghosn do cargo de presidente, após a sua detenção por alegada má gestão financeira, indica um comunicado.
Um tribunal de Tóquio decidiu hoje prolongar por 10 dias a detenção de Carlos Ghosn, homem-forte do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, a fim de prosseguir as investigações em curso sobre fraude fiscal que recaem sobre o empresário.
O presidente do grupo Renault-Nissan foi detido após ter sido considerado de ter ocultado parte do rendimento das autoridades fiscais japonesas e de utilizar o dinheiro da empresa para fins pessoais. Em comunicado, a construtora japonesa informou que irá pedir a ”demissão rápida do cargo".