O antigo presidente do BES Investimento, José Maria Ricciardi, disse hoje em tribunal que o ex-presidente do Grupo Espírito Santo (GES), Ricardo Salgado, influenciou o ex-primeiro-ministro José Sócrates a levar Manuel Pinho para o Governo em 2005.
O ex-ministro da Economia Manuel Pinho negou hoje, na primeira sessão do julgamento do Caso EDP, qualquer favorecimento ao Grupo Espírito Santo (GES) ou que tivesse uma boa relação com o antigo presidente da instituição, Ricardo Salgado.
O início do julgamento do caso EDP foi novamente adiado, tendo a sessão agendada para sexta-feira, no Campus de Justiça, sido anulada, de acordo com a informação disponível no portal dos tribunais Citius.
O advogado de Ricardo Salgado disse hoje esperar "o mais rapidamente possível" o resultado da perícia neurológica efetuada ao antigo presidente do BES.
O julgamento do processo EDP, em que são arguidos o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, o ex-ministro da Economia Manuel Pinho e a mulher, Alexandra Pinho, tem início marcado para hoje, mas poderá ser adiado.
A perícia neurológica ao ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, foi agendada pelo Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) para 28 de setembro, na sequência da decisão do tribunal no âmbito do processo EDP.
A juíza que vai julgar o Caso EDP autorizou hoje o pedido da defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgado para a realização de uma perícia neurológica, em virtude do diagnóstico de Doença de Alzheimer que lhe foi atribuído.
O início do julgamento do Caso EDP, que tem como arguidos o ex-ministro da Economia Manuel Pinho, a sua mulher, Alexandra Pinho, e o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, está marcado para 3 de outubro.
A defesa do ex-ministro Manuel Pinho quer a nulidade da decisão instrutória no caso EDP por a considerar inconstitucional, argumentando que o arguido não teve uma efetiva oportunidade de defesa nesse processo, segundo uma arguição de nulidades apresentada.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho condenou hoje como processo de “terceiro mundo” a decisão instrutória do Caso EDP, em que vai a julgamento pelos crimes de corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.
O ex-ministro Manuel Pinho e o antigo presidente do BES Ricardo Salgado vão a julgamento no Caso EDP, anunciou hoje a juíza Gabriela Assunção na decisão instrutória do processo.
O Ministério Público defendeu hoje no debate instrutório do Caso EDP que houve "corrupção ao mais alto nível" entre Manuel Pinho e Ricardo Salgado, enquanto as defesas repudiaram a acusação e pediram para os arguidos não responderem em julgamento.
O Ministério Público (MP) pediu hoje a ida a julgamento dos arguidos Manuel Pinho, da mulher, Alexandra Pinho, e de Ricardo Salgado por todos os crimes que constam da acusação do Caso EDP.
O Caso EDP chega hoje ao debate instrutório, no qual Ministério Público (MP) e as defesas de Manuel Pinho, Alexandra Pinho e Ricardo Salgado vão alegar para o tribunal decidir pronunciar ou não os arguidos para julgamento.
A defesa de Manuel Pinho recorreu para o Tribunal Constitucional (TC) no sentido de conseguir a libertação imediata do antigo ministro da Economia, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021 e foi acusado no Caso EDP.
A defesa de Manuel Pinho pondera recorrer para o Tribunal Constitucional da decisão de hoje do Supremo Tribunal de Justiça de rejeitar o “habeas corpus” do ex-ministro da Economia, que cumpre prisão domiciliária no âmbito do Caso EDP.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) recusou hoje o segundo pedido de “habeas corpus” para a libertação imediata do antigo ministro da Economia Manuel Pinho, que se encontra em prisão domiciliária no caso EDP.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho e o ex-banqueiro Ricardo Salgado foram hoje acusados de corrupção e branqueamento de capitais, no âmbito do processo EDP, segundo a acusação hoje deduzida pelo Ministério Público.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou hoje a instauração de um processo de averiguações à conduta do procurador que acompanhou as últimas buscas a Manuel Pinho, após uma carta enviada pelo antigo ministro a denunciar intimidações e tentativas de humilhação.
O ex-primeiro-ministro José Sócrates critica o Ministério Público por querer revogar o seu estatuto de assistente no caso EDP e justifica essa condição com a investigação de suspeitas de "dinheiro sujo" no PSD e o alegado favorecimento à elétrica.
O Ministério Público (MP) pediu a revogação do estatuto de assistente do ex-primeiro-ministro José Sócrates no caso EDP, que envolve o antigo ministro da Economia Manuel Pinho, com base num relatório sobre as comunicações e encontros entre ambos.
O advogado de Manuel Pinho acusou o Ministério Público (MP) de “apoucar e quebrar a dignidade” do antigo ministro da Economia com as buscas hoje efetuadas à sua residência e prometeu recorrer contra o arresto da pensão de reforma.