A Catalunha está desde hoje oficialmente em campanha para as eleições autonómicas de 12 de maio com os focos inesperadamente virados para Madrid, por causa da ameaça de demissão do primeiro-ministro espanhol, o socialista Pedro Sánchez.
O antigo presidente do governo catalão e eurodeputado do JxCat, Carles Puigdemont, anunciou hoje que será o candidato do partido às eleições antecipadas catalãs, marcadas para 12 de maio, afirmando querer "terminar o trabalho" para tornar a Catalunha independente.
O presidente do Governo Catalão convocou eleições antecipadas para a região Pere Aragonès anunciou que as eleições vão realizar-se no dia 12 de maio, ao contrário de serem em 2025.
O primeiro-ministro de Espanha, o socialista Pedro Sánchez, disse hoje que nunca escondeu "a complexidade" da legislatura espanhola atual, viabilizada em novembro passado por uma 'geringonça' parlamentar de oito partidos, e voltou a defender a amnistia dos independentistas catalães.
A aprovação da lei de amnistia dos independentistas catalães foi hoje travada no plenário dos deputados de Espanha pelo partido separatista do ex-presidente do governo regional catalão, Carles Puigdemont, que seria um dos principais beneficiários da medida.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, rejeitou hoje de novo a realização de um referendo sobre a autodeterminação da Catalunha, mas disponibilizou-se para chegar a "um ponto de encontro" com os partidos catalães independentistas.
Barcelona e outros 200 municípios da região da Catalunha, em Espanha, entraram numa situação de "pré-emergência" por causa da seca, com restrições no consumo de água que afetam seis milhões de pessoas, anunciou hoje o governo autonómico.
O socialista Pedro Sánchez justificou hoje a amnistia de independentistas catalães como a via para recuperar a convivência entre os espanhóis e também a forma de garantir um governo "de progresso" em Espanha face à ameaça da "direita reacionária".
A amnistia de independentistas catalães que o parlamento de Espanha se prepara para aprovar abrangerá previsivelmente 309 pessoas ligadas ao movimento de autodeterminação da Catalunha e 73 polícias, disseram hoje fontes do partido socialista (PSOE).
O líder do Partido Popular espanhol (PP, direita), a maior formação no parlamento de Espanha, considerou hoje "acordos da vergonha" os pactos entre socialistas e independentistas catalães para a viabilização de um novo Governo de esquerda no país.
O partido socialista espanhol (PSOE) fechou hoje um acordo com os independentistas do Juntos pela Catalunha (JxCat) para a viabilização de um novo Governo de esquerda em Espanha, disseram fontes das duas formações citadas pelos meios de comunicação espanhóis.
O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) foi hoje o 14.º classificado nos treinos cronometrados em Barcelona, para o Grande Prémio da Catalunha de MotoGP, e vai ter de passar pela primeira fase da qualificação (Q1) no sábado.
A eurodeputada espanhola Clara Ponsatí foi detida hoje em Barcelona para ser notificada do processo por desobediência relacionado com a declaração unilateral de independência da região da Catalunha em 2017, disseram fontes policiais.
A justiça Europeia retirou hoje a imunidade parlamentar ao ex-presidente do governo regional catalão Carles Puigdemont e outros dois eurodeputados reclamados por Espanha para serem julgados pela tentativa de independência da Catalunha em 2017.
Uma espada gravada com cabo dourado que pertenceu ao infante D. Pedro de Portugal abre quinta-feira a exposição com 30 obras de pintura, ourivesaria e escultura gótica da Catalunha, no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa.
O governo regional da Catalunha vai levar ao executivo de Espanha em 2024 uma proposta para um referendo legal sobre a independência da região, disse hoje o presidente catalão, Pere Aragonès.
A eurodeputada Clara Ponsatí, envolvida na tentativa de independência da Catalunha em 2017 e alvo de uma ordem de detenção pelas autoridades espanholas, regressou hoje a Espanha após cinco anos e foi detida pela polícia, nas ruas de Barcelona.
Manifestantes pró-independência da Catalunha perturbaram hoje uma homenagem institucional às vítimas dos atentados terroristas de 2017 em Barcelona, exigindo verdade ao chefe do executivo espanhol, Pedro Sánchez, que apelou nas redes sociais à união dos espanhóis.
O líder independentista catalão Carles Puigdemont comprometeu-se a apresentar-se hoje em tribunal em Sassari, na Sardenha, para o juiz decidir sobre a sua eventual extradição para Espanha, pedida pela justiça espanhola.
O ex-presidente catalão Carles Puigdemont apresentou hoje um recurso no Tribunal Geral da União Europeia pedindo a devolução da imunidade parlamentar, quando um tribunal italiano se prepara para decidir na próxima segunda-feira sobre a sua extradição para Espanha.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, afirmou hoje que "não houve qualquer participação do governo italiano" nem "nenhuma comunicação com o governo espanhol" relacionada com a detenção do ex-presidente catalão Carles Puigdemont.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, defendeu "hoje, mais do que nunca", o diálogo na Catalunha, apesar das consequências que possa ter a detenção do ex-presidente catalão Carles Puigdemont.
Centenas de pessoas reuniram-se hoje próximo do consulado italiano em Barcelona, guardado por um forte dispositivo da polícia, em protesto contra a prisão na Sardenha do ex-presidente do governo catalão Carles Puigdemont.