O presidente do PSD afirmou hoje que “não é não” e excluiu o partido Chega de qualquer “acordo político de governação” que venha a ter de fazer no futuro, dizendo que “não vale a pena alimentar mais este assunto”.
O presidente do Chega anunciou hoje que partido vai entregar, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024, uma proposta de aumento salarial e o pagamento de um 15.º mês isento de impostos, tal como a CIP propôs.
O presidente do Chega, André Ventura, condenou hoje o ataque com tinta ao ministro do Ambiente por parte de jovens ativistas pelo clima e disse esperar que este tipo de protestos "não se torne um hábito".
O presidente do Chega acusou hoje PSD e CDS-PP de uma “traição profunda” à direita por terem assinado um acordo de incidência parlamentar com o PAN na Madeira, considerando que “vale tudo” para permanecer no poder.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que as eleições da Madeira, agendadas para domingo, constituem um teste para vários líderes partidários nacionais, que acusa de andarem “escondidos” porque temem o resultado eleitoral e não querem assumir responsabilidades.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, acusou hoje o PSD de se ter rendido ao socialismo e ser "frouxo, fraquinho e fofinho" e defendeu que o seu partido é a "única oposição" ao PS.
O líder social-democrata, Luís Montenegro, desvalorizou hoje a moção de censura ao Governo afirmando está a preparar um projeto de esperança para o país, enquanto PS e Chega se juntam "no amor ao combate ao PSD".
O Bloco de Esquerda (BE) questionou hoje o primeiro-ministro sobre a privatização da TAP e o PCP insistiu no aumento dos salários e das pensões, com os dois partidos a deixar críticas ao Chega e à direita parlamentar.
O primeiro-ministro afirmou hoje que é muito provável que o Governo atualize o mínimo de existência em conformidade com o aumento do salário mínimo nacional e admitiu utilizar o saldo orçamental para reduzir impostos.
O PSD acusou hoje o primeiro-ministro de “atroz incompetência na governação” e desafiou-o a aceitar o repto de Luís Montenegro para um pacto na redução do IRS para os jovens nos próximos anos.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que o atual Governo é "o pior" da história portuguesa e desafiou os partidos à direita a mostrarem que constituem uma alternativa e que não são cúmplices do PS.
O presidente do Chega formalizou hoje a entrega da moção de censura ao Governo e acusou o PSD de “tibieza, fraqueza e frouxidão” por ter anunciado que se vai abster na sua votação.
O Presidente da República foi hoje confrontado no Canadá por um emigrante português apoiante do Chega que o criticou por manter em funções o atual Governo, a quem respondeu que "os portugueses decidem o que querem".
A moção do Chega vai ser formalizada na sexta-feira, primeiro dia da segunda sessão legislativa, e deverá ser debatida e votada na próxima terça-feira.
O líder do Chega anunciou hoje que o partido irá entregar o projeto de resolução da moção de censura ao Governo na próxima sexta-feira, dia 15, e pretende que a mesma seja discutida no dia 19 de setembro.
O Chega propôs hoje a instituição em Portugal do "modelo inglês" de propinas e acusou o primeiro-ministro de "brincar com os jovens" com o anúncio de medidas "absolutamente paliativas".
O líder do Chega confirmou hoje na Assembleia da República que o partido vai apresentar uma moção de censura ao Governo no início da segunda sessão legislativa, dizendo que o fará "na próxima semana".
O Tribunal Constitucional considerou que as reclamações apresentadas para inviabilizar a candidatura do Chega às eleições na Madeira envolvem matéria que "extravasa o processo eleitoral" e concluiu ainda pela falta legitimidade de um dos recorrentes.
O Chega vai requerer a audição parlamentar do ministro da Saúde sobre a reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS), acusando o Governo de secretismo em torno da proposta e mercantilização deste setor.
A Alternativa Democrática Nacional (ADN) interpôs hoje uma ação no Tribunal Judicial da Comarca da Madeira visando a anulação da candidatura do Chega às eleições de 24 de setembro para evitar uma “catástrofe eleitoral”, anunciou o partido.
O Chega vai marcar uma nova convenção nacional na sequência de o Tribunal Constitucional ter invalidado a convocatória da última reunião magna, e André Ventura será recandidato à presidência do partido.
O Tribunal Constitucional (TC) confirmou a decisão de invalidar a convocatória a V Convenção do Chega e ressalvou que a validade dos atos praticados na reunião magna "é questão que exorbita" este processo.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou hoje estar a investigar a divulgação de notícias falsas pelo líder do Chega, André Ventura, nas redes sociais, com recurso a grafismos semelhantes a órgãos de comunicação social.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o partido atuou "dentro da lei" relativamente à acusação de divulgação de desinformação nas suas redes sociais, rejeitando que tenha sido praticado qualquer "ato ilícito".