O Chega defendeu hoje o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nas escolas e considerou ser "hora de o Governo acabar com esta restrição" que "só está a prejudicar as crianças".
O Chega anunciou hoje a entrega de um projeto de resolução que propõe a rejeição do Programa de Estabilidade 2022-2026, que irá ser debatido na Assembleia da República esta quarta-feira, por considerá-lo “totalmente desatualizado”.
A maioria dos partidos voltou hoje a condenar a "invasão da Ucrânia pela Rússia", num debate que ficou marcado por uma discussão entre BE, Chega e Livre sobre quais são as famílias políticas que mais apoiam Vladimir Putin.
O Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda pediram hoje, na Assembleia da República, o fim da utilização de máscaras nas escolas, com o PS a considerar “completamente estapafúrdio” ser o parlamento a decidir unilateralmente sobre essa matéria.
O Chega na Assembleia Municipal de Lisboa manifestou-se hoje contra o acolhimento de refugiados da guerra na Ucrânia que não sejam “verdadeiros ucranianos”, posição que a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Laurinda Alves, definiu como “racista”.
A proposta do governo de Orçamento do Estado para 2022 vai ser entregue na Assembleia da República na quarta-feira, mas já hoje está a ser apresentada aos líderes dos partidos. À saída do encontro para conhecer as linhas gerais, os partidos reagem com um aviso: vem aí uma "certa dose de austeridade"
O líder do Chega, André Ventura, acusou hoje o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, de “censura” ao ter “interrompido a meio” a sua intervenção no encerramento do debate sobre o Programa do Governo e prometeu “combate”.
O Chega apresenta hoje a sua moção de rejeição do programa do Governo na Assembleia da República e fez chegar o documento às redações. No texto, o partido admite que a maioria absoluta do PS inviabiliza a sua aprovação, mas esclarece que quer explicitar "a base política de apoio a este Governo" e co
O presidente do Chega afirmou hoje que o Programa do Governo é "mentiroso" por referir progressos na aribuição de médicos de família, com o primeiro-ministro a declarar que o Serviço Nacional de Saúde está a "produzir mais".
O presidente do PSD, Rui Rio, anunciou hoje que o partido vai abster-se na votação da moção de rejeição do programa do Governo apresentada pelo Chega, por considerar que o objetivo “é apenas um número mediático”.
O deputado do CDS-PP/Açores Rui Martins considerou hoje que o Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, tem condições para exercer funções, apesar de o deputado do Chega ter dito que acabou o apoio ao executivo.
O deputado do Chega/Açores, José Pacheco, revelou hoje que “acabou” o apoio do partido ao Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM e avançou que pretende reprovar o próximo Orçamento da região, que vai ser discutido no final do ano.
O Chega vai apresentar uma moção de rejeição ao programa do Governo por considerar que o documento do executivo é “propaganda eleitoral” e o “mais vago dos últimos 25 anos”, anunciou o líder do partido.
O Chega entregou um projeto lei na Assembleia da República que visa proibir casamentos a menores de 18 anos, “ainda que tenham autorização legal dos progenitores e/ou tutores”, impedindo também a possibilidade de emancipação antes dessa idade.
O Chega entregou na Assembleia da República um diploma que visa repor uma taxa de IVA de 6% sobre os espetáculos tauromáquicos, considerando que a subida para os 23%, aprovada pelo parlamento em 2020, foi um “ato discriminatório”.
Os representantes da Iniciativa Liberal (IL) e do Chega presentes no 29.º Congresso do CDS-PP, que hoje elegeu como líder o eurodeputado Nuno Melo, esperam que o partido os acompanhe “na oposição à esquerda e ao PS”.
Os candidatos indicados pelo Chega e pela Iniciativa Liberal para vice-presidentes da Assembleia da República, Diogo Pacheco de Amorim e João Cotrim Figueiredo, respetivamente, falharam hoje a eleição para o cargo. Mithá Ribeiro também não foi eleito na segunda tentativa do Chega
Pedro Adão e Silva irá deixar o cargo de comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, mantendo-se em funções até dia 30 deste mês, altura para a qual está marcada a tomada de posse do novo Governo.
A ex-deputada Cristina Rodrigues, que se desvinculou do PAN durante a última legislatura, vai ser assessora do Chega no parlamento. A antiga deputada não-inscrita confirma que vai desempenhar "funções jurídicas" e garante que lhe foi dada "a possibilidade de continuar a trabalhar certos temas".
Os seis autarcas eleitos pelo Chega para os órgãos municipais da Moita, no distrito de Setúbal, desfiliaram-se e vão continuar nos cargos como independentes, anunciou hoje o núcleo concelhio do partido.
O Chega entregou dois projetos de lei na Assembleia da República que propõem o alargamento da prisão preventiva para eventuais crimes de violência doméstica e preveem a nomeação imediata de um “patrono” para as vítimas desses crimes.
O vereador da Câmara do Seixal a quem o Chega retirou a confiança política, Henrique Freire esclareceu hoje que a decisão de se afastar foi sua, ao constatar que o partido não era “democrático” e se limitava a “chavões populistas”.
André Ventura manifestou-se hoje algo estupefacto com a decisão do Tribunal de Braga, que decidiu levá-lo a julgamento devido a um jantar-comício durante o estado de emergência, afirmando que irá manter a mesma “linha de defesa”.
O Tribunal de Braga decidiu levar a julgamento o líder do Chega, André Ventura, no caso de um jantar-comício da sua candidatura, realizado naquele concelho, durante o estado de emergência decretado por causa da pandemia de covid-19.