O Chega vai reclamar da redação final fixada pelos deputados para a lei da morte medicamente assistida porque identificou "três alterações significativas no texto final", e acredita que o Presidente da República apenas receberá o diploma no próximo ano.
A comissão eventual de inquérito parlamentar proposta pelo Chega “para apurar a eventual ingerência do primeiro-ministro” no Banco de Portugal foi hoje rejeitada pela maioria dos partidos, levando André Ventura a acusar a esquerda de querer proteger António Costa.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje que se vai recandidatar à liderança do partido no congresso que se vai realizar em Santarém, nos dias 27, 28 e 29 de janeiro de 2023.
O Chega reúne hoje o seu Conselho Nacional para marcar a próxima convenção do partido, na sequência do chumbo dos estatutos pelo Tribunal Constitucional, e a direção vai propor que decorra no último fim de semana de janeiro.
O Chega defendeu hoje que a proposta do PSD de referendo à despenalização da eutanásia “é inconstitucional” e propôs um acordo com PS, PSD e Iniciativa Liberal para que a consulta se realize a partir do final do próximo ano.
O comediante nunca convidou e já disse que "não vai convidar" André Ventura para o seu programa humorístico, mas a Entidade Reguladora para a Comunicação (ERC) sugere que a SIC "compense" o líder do Chega em outro programa.
O líder do Chega criticou hoje a forma "apressada e atabalhoada" como está a decorrer o processo parlamentar da eutanásia, defendendo o veto político de uma lei que considera quase impossível que "não venha a ser declarada inconstitucional".
O PSD, o Chega e a Iniciativa Liberal defenderam hoje o alargamento da gratuitidade dos manuais escolas ao ensino privado e cooperativo, acusando os partidos à sua esquerda de desrespeitarem a liberdade de escolha das famílias.
O presidente do Chega acusou hoje PS e PSD de entrarem na revisão constitucional por “taticismo político”, dizendo que os socialistas querem “desviar a atenção de casos e escândalos” e os sociais-democratas “tentar liderar o bloco da direita”.
O presidente do Chega defendeu que o PSD não avançou com a proposta da constituição de uma comissão de inquérito sobre a alegada interferência do primeiro-ministro na banca por recear que possa ser afetado.
PS e Chega protagonizaram hoje um momento de tensão no parlamento, com André Ventura a recusar que o seu partido seja rotulado de “não democrático” e Eurico Brilhante Dias a defender que “quem é antissistema em Portugal, é antissistema democrático”.
O deputado único do Chega no parlamento dos Açores, com quem o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) tem um acordo de incidência parlamentar, manifestou hoje a intenção de “garantir a estabilidade política através de um compromisso” para “um futuro melhor”.
O Chega propõe um inquérito parlamentar para avaliar “a eventual interferência política do primeiro-ministro sobre o antigo governador do Banco de Portugal” no BIC e se a resolução do Banif foi objeto de “interferência abusiva do Governo”.
A administração e a direção de informação da Lusa condenaram hoje a utilização abusiva do serviço e da imagem da agência num artigo do jornal do partido Chega e está a analisar “todas as consequências” deste ato.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o Governo de ter uma “atitude persecutória” e de "humilhação" dos polícias e afirmou vai denunciar o caso à Comissão Europeia.
O presidente do Chega considerou hoje que o Ministério Público deve investigar a "possível interferência do Governo" na resolução do Banif e defendeu que um inquérito parlamentar à "intromissão" no Banco de Portugal é "mais do que justificável".
O Chega vai realizar um congresso extraordinário “previsivelmente em janeiro” depois de o Tribunal Constitucional ter chumbado os estatutos aprovados na última reunião magna, anunciou hoje o presidente do partido.
O líder do Chega, André Ventura, considerou hoje que o governador do Banco de Portugal "não tem condições de continuar" no cargo e anunciou que o partido vai propor a sua audição no parlamento.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de querer "desviar as atenções" da subida da inflação e do custo de vida, ao anunciar que o Governo está a avaliar o fim dos ‘vistos gold'.
O presidente do Chega considerou hoje que "é imoral" titulares dos 'vistos gold' receberem o apoio extraordinário de 125 euros e anunciou que vai propor no parlamento que "os rendimentos de capital sejam contabilizados" como critério de atribuição.
O líder do Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 é caracterizada pela "ilusão, engano e falsidade" e apelidou o ministro das Finanças, Fernando Medina, de "cativador geral do reino".
O Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 mostra “desprezo” pelas novas gerações, com a Iniciativa Liberal a defender a criação de uma taxa única de IRS para os cinco primeiros escalões.
O líder do Chega, André Ventura, anunciou hoje que "fará chegar ao Ministério Público" a situação de alegada alteração de dados de contribuintes no Portal das Finanças no âmbito do pagamento do apoio extraordinário de 125 euros.
O Chega anunciou hoje que entregou um projeto de voto para condenar o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, por aquilo que acusa de uma "conduta institucional" que não é pautada pela "imparcialidade e a isenção exigíveis".