O presidente do Governo açoriano alertou hoje que “as questões dos Açores resolvem-se nos Açores”, assegurando que fez tudo para “garantir a estabilidade política”, incluindo falar com o deputado regional do Chega para construir “um denominador comum”.
O presidente do PSD defendeu hoje que a imprevisibilidade da aprovação do orçamento regional dos Açores, face à incerteza do voto do Chega, é um alerta para os portugueses ponderarem o voto nas eleições legislativas de 30 de janeiro.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje que os Açores deverão tratar "como entenderem" uma eventual crise no Governo Regional causada pela retirada do apoio do Chega, apontando que respeita a autonomia regional.
O presidente do PSD recusou hoje interferir numa eventual crise no Governo Regional dos Açores causada pela retirada do apoio do Chega, mas salientou que esta atitude mostra a necessidade do "voto útil" no PSD nas legislativas.
O líder do BE/Açores, António Lima, afirmou hoje que o Chega é um partido que "não serve os Açores", uma vez que encara as autonomias regionais como um sistema que pode ser "comandado a partir de Lisboa".
A Iniciativa Liberal/Açores assegurou hoje que continua "a lutar" pela defesa dos açorianos no âmbito das negociações do Orçamento Regional de 2022 e condenou quem está nas ilhas "ao serviço de interesses de Lisboa".
O líder do CDS-PP/Açores e vice-presidente do Governo Regional manifestou-se hoje "tranquilo" com a orientação da Direção Nacional do Chega de retirar o apoio ao executivo, sublinhando que as estruturas partidárias regionais "têm autonomia".
O deputado independente na Assembleia Legislativa dos Açores considerou hoje que o entendimento parlamentar da IL e do Chega com o Governo Regional PSD/CDS-PP/PPM “já morreu”, pelo que “ou as pessoas mudam ou mais vale ir para eleições”.
O deputado único do Chega na Assembleia Regional dos Açores, José Pacheco, disse hoje que ainda está em “negociações” com o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) salientando que é sua a “última palavra” sobre o apoio ao executivo.
O anúncio foi feito a partir da Assembleia da República pelo recém-eleito presidente do Chega, André Ventura, que confirmou que irá a retirar o apoio parlamentar ao Governo Regional dos Açores, o que afeta a votação do Orçamento Regional para 2022.
O Chega lamentou hoje que a cimeira do clima COP26, em Glasgow, tenha terminado sem “compromissos sérios”, considerando que o acordo alcançado no sábado é “apenas um conjunto de boas intenções”.
A vereadora da Câmara de Moura eleita pelo Chega nas autárquicas de setembro, Cidália Figueira, passou a independente, devido a “divergências políticas” com outros candidatos e a distrital de Beja, disse hoje a própria à agência Lusa.
O presidente do Chega visou hoje os líderes do PSD e do CDS-PP, dizendo que sem legitimidade interna ninguém pode ter legitimidade externa, e prometeu que o seu partido fará história nas próximas eleições legislativas.
O deputado André Ventura foi hoje reeleito presidente do Chega com 94,78% dos votos, num universo de cerca de 20 mil militantes deste partido com capacidade eleitoral, enquanto o seu adversário, o empresário Carlos Natal, obteve 5,22%.
Militantes do Chega apelaram hoje ao boicote das eleições na distrital de Lisboa do partido, considerando ilegal a suspensão de uma das listas concorrentes, e ameaçam apresentar uma providência cautelar para impedir a realização do congresso.
As eleições diretas para a presidência do Chega decorrem hoje, com o atual líder, André Ventura, a pedir que se afastem "de vez apelos de moderação", e o seu adversário, Carlos Natal, a procurar mostrar o "descontentamento" no partido.
A Iniciativa Liberal afirmou hoje que Portugal precisa de "um novo rumo", estando o partido disponível para "contribuir com as suas ideias", e o Chega apelou a que a direita apresente uma "alternativa" ao socialismo.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje em Leiria que há um entendimento entre PS e PSD para “anular a importância do Chega no parlamento” após as próximas eleições legislativas.
O líder do Chega afirmou hoje que a retratação pública feita pelo partido sobre o processo do Bairro da Jamaica não pode ser considerada um pedido de desculpas, avançando que mantém a opinião mas que tem de “cumprir ordens”.
O Chega divulgou hoje uma "retratação pública" sobre o caso do Bairro da Jamaica, em que foi condenado por chamar “bandidos” a uma família, reiterando, apesar disso, discordâncias quanto à sentença emitida.
Após o chumbo do parlamento ao Orçamento do Estado (OE) de 2022, os partidos reagiram à saída da Assembleia da República. Do comentário do PSD ("o primeiro-ministro devia de se ter demitido") à reação do PEV ("governar por duodécimos, pode ser o Governo apresentar outro Orçamento") isto foi o que os
O empresário Carlos Natal formalizou na quarta-feira a sua candidatura à presidência do Chega, pretendendo criar um “espaço de diálogo” que mostre à direção o “descontentamento” no partido e motive o seu realinhamento com os valores fundacionais.
O Chega anunciou hoje que vai pedir esclarecimentos à Polícia Judiciária e à Procuradoria-Geral da República sobre o porquê de ter sido divulgado que o suspeito de ter efetuado disparos contra uma família sueca em Moura teria motivações raciais.
O eleito do Chega na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, no concelho de Moura, suspeito de ter efetuado disparos com arma de fogo contra uma família sueca, renunciou ao mandato, revelou hoje fonte partidária.