O deputado único do Chega no parlamento dos Açores, com quem o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) tem um acordo de incidência parlamentar, manifestou hoje a intenção de “garantir a estabilidade política através de um compromisso” para “um futuro melhor”.
O Chega propõe um inquérito parlamentar para avaliar “a eventual interferência política do primeiro-ministro sobre o antigo governador do Banco de Portugal” no BIC e se a resolução do Banif foi objeto de “interferência abusiva do Governo”.
A administração e a direção de informação da Lusa condenaram hoje a utilização abusiva do serviço e da imagem da agência num artigo do jornal do partido Chega e está a analisar “todas as consequências” deste ato.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o Governo de ter uma “atitude persecutória” e de "humilhação" dos polícias e afirmou vai denunciar o caso à Comissão Europeia.
O presidente do Chega considerou hoje que o Ministério Público deve investigar a "possível interferência do Governo" na resolução do Banif e defendeu que um inquérito parlamentar à "intromissão" no Banco de Portugal é "mais do que justificável".
O Chega vai realizar um congresso extraordinário “previsivelmente em janeiro” depois de o Tribunal Constitucional ter chumbado os estatutos aprovados na última reunião magna, anunciou hoje o presidente do partido.
O líder do Chega, André Ventura, considerou hoje que o governador do Banco de Portugal "não tem condições de continuar" no cargo e anunciou que o partido vai propor a sua audição no parlamento.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de querer "desviar as atenções" da subida da inflação e do custo de vida, ao anunciar que o Governo está a avaliar o fim dos ‘vistos gold'.
O presidente do Chega considerou hoje que "é imoral" titulares dos 'vistos gold' receberem o apoio extraordinário de 125 euros e anunciou que vai propor no parlamento que "os rendimentos de capital sejam contabilizados" como critério de atribuição.
O líder do Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 é caracterizada pela "ilusão, engano e falsidade" e apelidou o ministro das Finanças, Fernando Medina, de "cativador geral do reino".
O Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 mostra “desprezo” pelas novas gerações, com a Iniciativa Liberal a defender a criação de uma taxa única de IRS para os cinco primeiros escalões.
O líder do Chega, André Ventura, anunciou hoje que "fará chegar ao Ministério Público" a situação de alegada alteração de dados de contribuintes no Portal das Finanças no âmbito do pagamento do apoio extraordinário de 125 euros.
O Chega anunciou hoje que entregou um projeto de voto para condenar o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, por aquilo que acusa de uma "conduta institucional" que não é pautada pela "imparcialidade e a isenção exigíveis".
O presidente do Chega considerou hoje que os ministros envoltos em casos polémicos nas últimas semanas "violaram a lei" e questionou o PS, que tem maioria absoluta, se está disposto a mudar o regime de incompatibilidades.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que se a Câmara Municipal de Lisboa retirar o ‘outdoor’ que o partido voltou a colocar no Marquês de Pombal estará a incorrer na “prática de um crime”.
O Chega apresentou hoje várias propostas de alteração ao regime jurídico sobre as incompatibilidades e impedimentos de titulares de cargos políticos e defendeu que respondem "de forma clara" ao apelo feito pelo Presidente da República ao parlamento.
O Chega participou ao Tribunal Constitucional os casos conhecidos nas últimas semanas que envolvem membros do Governo, requerendo a abertura de um inquérito para averiguar se “violaram o regime de incompatibilidades” e “se têm condições” para continuar no cargo.
O Chega anunciou hoje que vai propor uma redução da taxa de IRS de “28% para 10%” para senhorios que arrendem casas a estudantes do ensino superior, defendendo que os “jovens precisam de soluções imediatas” de alojamento.
O presidente do Chega aceitou hoje como "boas e verídicas" as explicações que lhe foram dadas pelo Presidente da República quanto às suas declarações sobre abusos sexuais de menores por elementos da Igreja Católica, mas defendeu que deveria falar ao país.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje que vai propor o voto contra no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), alertando para os riscos de um documento "para navegar à vista" e que não robustece a economia.
O Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano apresentada hoje pelo Governo é “francamente insuficiente” e “não serve de todo os interesses” dos portugueses.
O Chega vai questionar o Ministério das Infraestruturas sobre a compra de carros de luxo para administradores e diretores da TAP, situação que o líder, André Ventura, considerou hoje “absolutamente imoral” no atual momento.
O Chega dá hoje entrada no parlamento da sua proposta de revisão constitucional, prevendo a diminuição de deputados, o voto obrigatório ou a introdução da prisão perpétua, e aponta como "vitória mínima" alcançar "consensos à direita".
O Chega participou hoje ao Tribunal Constitucional (TC) o caso do ministro da Saúde ser sócio-gerente de uma empresa, considerando estar em causa uma “incompatibilidade absoluta” que “a lei não exceciona”, e espera a demissão de Manuel Pizarro.