O Chega deu hoje entrada na Assembleia da República de um requerimento para ouvir o ministro das Finanças, Fernando Medina, sobre a contratação para a sua tutela do ex-diretor de informação da TVI Sérgio Figueiredo.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o partido “vai exigir” que qualquer medida de poupança energética seja previamente levada à Assembleia da República, considerando ser “importante” que o Governo não tome aquelas decisões sozinho.
O líder do Chega, André Ventura, disse hoje que os "motivos fundamentais” para o partido pedir a revisão do diploma do estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são a eventual inconstitucionalidade, o ser concentracionário e a sua transparência.
O presidente do Chega, André Ventura, recusou hoje que se faça "do racismo um tema em Portugal", a propósito dos alegados insultos aos filhos de atores brasileiros, e reiterou que a sociedade portuguesa "não é racista".
O líder do Chega, André Ventura, desafiou hoje o primeiro-ministro a interromper momentaneamente as suas férias para explicar aos portugueses qual vai ser o aumento do preço da eletricidade em agosto.
O líder do Chega considerou hoje que o ambiente "está muito tenso" no parlamento e alertou que "é real" a possibilidade de "um escalar de conflito físico, verbal e político", pedindo a intervenção do Presidente da República.
O presidente do Chega, André Ventura, manifestou-se hoje contra a criação de um novo imposto sobre os lucros extraordinários das empresas petrolíferas e defendeu que nesses casos deve ser feito um desconto aos consumidores.
A comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias vai avaliar em setembro a admissão do projeto de resolução do Chega que visa censurar o presidente da Assembleia da República.
O líder do Chega, André Ventura, apontou hoje "o conluio que parece haver" e “alguma promiscuidade” entre PS e PSD, considerando que o líder social-democrata, Luís Montenegro, "não vai afinal ser muito diferente" do seu antecessor, Rui Rio. Luís Montenegro, hoje no Funchal, tinha por seu lado, afirm
O líder do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de ter uma estratégia de debater assuntos diferentes "quando está acontecer alguma coisa" no país, como os incêndios e a situação na saúde, que "está um caos".
O parlamento confirmou hoje em plenário a rejeição da admissão do projeto do Chega para instituir pena de prisão até 65 anos para crimes de homicídio com especial perversidade, e o partido anunciou que vai recorrer ao Tribunal Constitucional.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, defendeu que o país está numa “situação extremamente difícil”, acusando o Governo de ser “frágil e fraco” e de “não precaver” situações como os incêndios, “o caos na saúde” ou nos aeroportos.
O Chega divulgou hoje um projeto de resolução em que pretende condenar o comportamento do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, por ausência de imparcialidade e de isenção no exercício do seu cargo.
O Chega prometeu hoje insistir, sem dizer como, que o debate de urgência, no parlamento, sobre os incêndios no país se realize na sexta-feira ou na segunda-feira.
O líder do Chega, André Ventura, defendeu hoje que os incendiários sejam considerados “terroristas”, num país em que a maioria dos fogos ocorre por negligência.
O presidente da Assembleia da República recusou hoje admitir o projeto de lei do Chega para aumentar para 65 anos a pena máxima de prisão para alguns homicídios, o que motivou um protesto de André Ventura.
O líder parlamentar do Chega acusou hoje o PSD e a Iniciativa Liberal de falta de coragem para votarem a favor da moção de censura ao Governo e considerou que o seu partido é "o único" faz oposição.
O presidente do Chega, André Ventura, justificou hoje a moção de censura apresentada pelo seu partido com a "desorganização e desorientação" do Governo e recusou que o tenha feito "por qualquer motivo de agenda política".
O primeiro-ministro considerou hoje que a moção de censura do Chega ao Governo representa um exercício de oportunidade na competição da oposição e acusou este partido de “vociferar muito” e nada propor para o país. Além disso, Costa acusou Ventura de ter “zero propostas e ideias” e admitiu que “os p
As eleições para a direção do grupo parlamentar do PSD foram adiadas de 12 para 13 de julho, devido à realização das jornadas parlamentares do Chega na segunda e terça-feira.
A Assembleia da República vai debater e votar hoje uma moção de censura ao Governo apresentada pelo Chega, que está chumbada à partida dada a maioria absoluta do PS, devendo o proponente ficar isolado no voto a favor.
O presidente do Chega desafiou hoje PSD e IL a votarem a favor da moção de censura ao Governo, considerando, no caso dos sociais-democratas, que só esse sentido de voto será coerente com as palavras do novo líder no congresso.
O líder parlamentar da Iniciativa Liberal anunciou hoje que o partido se vai abster na votação da moção de censura ao Governo anunciada pelo Chega, que será debatida na quarta-feira na Assembleia da República.