A comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais considerou hoje “inconstitucional” o projeto de lei do Chega de castração química para reincidentes em casos de violação, que é desproporcional e "redunda numa pena cruel, degradante e desumana".
O líder do Chega recusou hoje definir uma meta, de ser o terceiro ou quarto partido nas autárquicas deste ano, mas disse ser legítimo querer ficar logo atrás do PS e do PSD, em terceiro.
O empresário João Rodrigues dos Santos, irmão do apresentador do Telejornal da RTP1 e autor de romances populares José, vai ser candidato autárquico do Chega em Cascais por troca com o vice-presidente do partido Diogo Pacheco de Amorim.
A proposta do Chega para tirar a nacionalidade a condenados por crimes com penas de mais de cinco anos ou cidadãos naturalizados que “ofendam símbolos nacionais” tem “inconstitucionalidades insanáveis”, segundo o parecer da Comissão de Assuntos Constitucionais.
O presidente do Chega declarou hoje que o seu partido se transformou na “força mais incómoda para o poder em Portugal” e prognosticou que o cabeça-de-lista autárquico em Lisboa vai obter um “resultado histórico” em setembro/outubro.
O comunicador Nuno Graciano, protagonista de diversos programas de entretenimento na TVI, SIC e CMtv, vai ser o "rosto" do Chega em Lisboa nas próximas eleições autárquicas de setembro/outubro, anunciou o partido.
O líder do Chega/Açores, Carlos Furtado, demitiu-se hoje do cargo após desentendimentos com o também deputado regional José Pacheco, com quem deverá disputar a eleição interna, disseram à Lusa fontes partidárias.
O Chega entregou no parlamento um projeto de revisão constitucional para impedir familiares no Governo e nas bancadas parlamentares e um projeto de resolução para os contribuintes portugueses poderem fiscalizar os destinos da chamada 'bazuca' europeia.
Somente 11,5% do total de 27.926 militantes ativos do Chega foram às urnas nas eleições diretas do fim de semana para escolher o presidente demissionário e recandidato único, uma segunda vez em menos de três anos.
A denominada “lei da rolha” no Chega já levou à suspensão de, pelo menos, 10 militantes ou dirigentes em pouco mais de dois meses, entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021.
O Chega defendeu hoje um plano de desconfinamento a duas fases, mais rápido do que o do Governo, e admitiu voltar a opor-se à renovação do estado de emergência, na quinta-feira, se este continuar a ser restritivo.
O presidente demissionário do Chega foi hoje reeleito com 97,3% dos votos, percentagem que considerou legitimá-lo para as lutas dos próximos quatro anos e para dizer ao PSD que só governará Portugal com o seu partido.
Os cerca de 25 mil militantes do Chega, segundo fonte partidária, elegem hoje o presidente da Direção Nacional e os 400 delegados da III Convenção Nacional, sendo o líder demissionário, André Ventura, novamente candidato único.
O presidente do Chega, demissionário pela segunda vez, volta sábado a ser o candidato único a líder disponível para os militantes do partido da extrema-direita parlamentar escolherem, em eleições diretas que se realizam por todo o país.
O presidente do parlamento pediu hoje um parecer à comissão de Assuntos Constitucionais sobre um projeto do Chega que retira a nacionalidade portuguesa a pessoas que se naturalizaram caso sejam condenadas a penas superiores a cinco anos.
O deputado único do Chega entregou hoje no parlamento um projeto de lei que altera o Código Penal, aumentando a pena de prisão pelo crime de violação até 12 anos e introduzindo a castração química para reincidentes.
O Chega entregou no parlamento um projeto de resolução no qual recomenda ao Governo que dê "o exemplo" e pague as despesas de telefone e 'internet' aos trabalhadores do Estado que estão em teletrabalho.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que o partido vai responder "muito veementemente" e com "presença na rua", já em março, à tentativa de ilegalização da estrutura promovida pela ex-candidata presidencial Ana Gomes.
O Chega entregou hoje no parlamento um projeto de resolução que recomenda ao Governo a criação de um subsídio de até 75% das receitas perdidas pelos taxistas e motoristas das plataformas digitais devido à pandemia de convid-19.
O presidente demissionário do Chega, André Ventura, apelou hoje ao voto nas eleições diretas para a liderança do partido e traçou como objetivo “governar Portugal”, para efetuar as “mudanças” que o país “efetivamente” precisa.
O Chega anunciou hoje que vai apresentar queixa do ativista antirracismo Mamadou Ba à Procuradoria-Geral da República por “ofender gravemente a memória de pessoa falecida”, um crime previsto e punível com seis meses de prisão.
O Chega vai organizar três Convenções Autárquicas em março, para formar dirigentes e militantes, recusando quaisquer coligações nas eleições locais porque quer constar de "todos os boletins", revelou o vice-presidente do partido Nuno Afonso.
O presidente demissionário do Chega entregou hoje à Mesa da Convenção Nacional do partido a sua recandidatura a líder em eleições diretas, entretanto marcadas para 6 de março, e subiu a parada para o objetivo de “governar Portugal”.