O deputado único do Chega disse hoje que está a contar eleger entre 20 e 25 deputados nas eleições legislativas e está confiante de que o partido vai ultrapassar os 10% no dia 30 de janeiro.
O presidente do Chega condenou hoje os episódios de tortura praticados por militares da GNR contra imigrantes em Odemira (Beja), mas considerou que há “dois critérios diferentes” no país para com as forças de segurança.
O único eleito pelo Bloco de Esquerda (BE) na Assembleia Municipal de Abrantes pediu renuncia de mandato após ter sido criticado pela concelhia bloquista por ter integrado uma lista conjunta com eleitos do PSD e Chega para uma Comissão intermunicipal.
O líder do Chega fixou hoje o objetivo de eleger entre 15 e 25 deputados e tornar-se na “terceira força política” nacional, assumindo que se não o conseguir será "uma derrota" para o partido..
O presidente do Chega, André Ventura, disse quinta-feira ambicionar tornar-se a terceira força política na Assembleia da República e estar a “lutar” para obter 15% dos votos nas legislativas, caso contrário será “uma derrota pessoal e para o partido”.
A Comissão Permanente da Assembleia da República aprovou hoje o levantamento da imunidade parlamentar do deputado único do Chega, André Ventura, para poder responder na sequência de afirmações sobre o fundador do BE Fernando Rosas.
O Chega apelou hoje a que a vacinação para crianças entre os cinco e 11 anos só avance quando “todos os dados e informações disponíveis” forem divulgados, considerando que a recomendação da DGS nesse sentido não foi transparente.
O Chega e André Ventura vão avançar para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem para reverter a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, que negou o recurso no caso de uma família do Bairro Jamaica, foi hoje anunciado.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje “injusta” a confirmação pelo Supremo Tribunal de Justiça da sentença que condenou o deputado e o partido por “ofensas do direito à honra” de uma família do Bairro Jamaica (Seixal).
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou hoje a condenação de André Ventura e do Chega no caso sobre “ofensas do direito à honra” de uma família do Bairro do Jamaica (Seixal), ao negar o recurso do deputado e do partido.
O adversário de André Ventura nas eleições diretas para a presidência do Chega, que decorreram a 6 de novembro, acusou-o hoje de “convicções ditatoriais e fascistas”, considerando que, depois do IV Congresso, o líder tornou-se um “Chefe Supremo”.
O Tribunal Constitucional pediu explicações ao Chega sobre a exclusão de uma lista de delegados ao IV Congresso do partido, com os militantes que incorporam a lista em questão a pedirem que a reunião magna seja repetida.
O líder do Chega saiu do IV Congresso Nacional com um domínio quase absoluto sobre o partido, passando a poder escolher todos os candidatos a atos eleitorais e manteve a ambiguidade quanto a acordos com o PSD após as legislativas.
O líder do Chega apropriou-se hoje do lema do ditador Oliveira Salazar durante o Estado Novo, “Deus, Pátria e Família”, acrescentando-lhe apenas a palavra "Trabalho", para sintetizar os valores em que o partido acredita.
O líder do Chega alertou hoje os militantes de que, no pós-legislativas, irá cair uma “pressão enorme” sobre o partido para viabilizar um Governo do PSD, mas assegurou que o Chega não será a “muleta do sistema”.
A lista de André Ventura para a direção nacional do Chega foi hoje eleita com 85,3% dos votos dos 489 delegados que votaram no IV Congresso do partido, anunciou o presidente da mesa da reunião.
O deputado único do Chega nos Açores, José Pacheco, deverá subir hoje à vice-presidência do partido, substituindo Ana Mota Veiga, se a lista para a direção nacional de André Ventura for aprovada pelo congresso.
O líder do Chega apelou hoje ao voto dos "militantes desapontados" do PSD e considerou que a vitória de Rui Rio nas diretas sociais-democratas traduziu-se no "dia mais feliz" da vida política de António Costa.
O deputado único do Chega nos Açores, que votou na quinta-feira a favor do Orçamento regional após ter ameaçado retirar o apoio ao Governo do arquipélago, justificou hoje que, se o partido não tivesse dado “um murro na mesa”, era “garantidamente engolido”.
Uma recomendação apresentada hoje pelo líder concelhio de Vila do Conde ao congresso do Chega que pretendia acabar com a eleição dos delegados, que passariam a ser apenas indicados, foi chumbada depois de dividir os cerca de 400 congressistas.
Vítor Ramalho foi presente a um juiz de instrução criminal e viu serem-lhe apreendidas 13 armas de fogo depois da PJ reunir prova. O caso remete a outubro, quando o ex-autarca, que renunciou ao mandato na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, disparou sobre a família de um homem curdo.
O deputado único do Chega no parlamento açoriano anunciou hoje que vai votar a favor do Orçamento Regional para 2022 porque “o Governo aceitou as condições estabelecidas” e “o respeito exigido foi alcançado”.
O deputado independente Carlos Furtado defendeu hoje que os partidos que integram o Governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) deveriam deixar de negociar com o Chega e garantiu que vai "honrar" o seu "compromisso" na votação do Orçamento.
O líder do Chega afirmou hoje que a decisão de retirar o apoio parlamentar ao Governo dos Açores “não está fechada” e garantiu “total sintonia” com o deputado do partido na região, José Pacheco.