A China iniciou exercícios navais militares, que incluem fogo real, em seis áreas marítimas em redor da ilha de Taiwan, anunciados na sequência da visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ao território.
O artista dissidente chinês Ai Weiwei considerou hoje a visita a Taiwan da presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, como "um momento muito crucial", numa declaração à agência Lusa.
Dois veteranos da política americana, Joe Biden, 79 anos, e Nancy Pelosi, 82, são os protagonistas dos dois golpes que nestes dias pretendem colocar os EUA como mandantes na ordem mundial – ao mesmo tempo que a desestabilizam ainda mais.
Nancy Pelosi tem uma longa história de provocação com a China. A presidente da Câmara dos Representantes americana, que chegou a Taiwan esta terça-feira, já enfureceu Pequim com uma faixa na Praça Tiananmen, ou por se reunir com o Dalai Lama.
Ao chegar a Taiwan, Nancy Pelosi disse que sua visita demonstra o forte compromisso de Washington com a ilha autónoma, que a China vê como parte de seu território.
A visita da presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, tem deixado o mundo em alvoroço. Se por um lado, se trata de “uma provocação”, do outro, “é um direito”.
A República Popular da China avisou hoje os Estados Unidos sobre a eventual visita da presidente da Câmara dos Representantes a Taiwan, afirmando que Washington vai ter de "pagar o preço" pela deslocação de Nancy Pelosi considerada "ataque".
Um navio contratorpedeiro da Marinha de Guerra da República Popular da China navegou a 80 quilómetros da ilha de Lanyu, sudeste de Taiwan, noticiou hoje a agência de notícia CNA de Taipé.
A líder do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosy, iniciou hoje em Singapura, uma digressão pela Ásia, marcada pela questão de saber se incluirá uma controversa visita a Taiwan, cuja soberania é reivindicada por Pequim.
Os serviços de informações dos EUA estão preocupados com a "forte probabilidade" de interferência da Rússia, China e Irão nas próximas eleições intercalares norte-americanas e especialistas acreditam no cenário de uma ação concertada.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, defendeu que a amizade "selada a sangue" entre Pyongyang e Pequim continuará a desenvolver-se no futuro, informou hoje a imprensa estatal norte-coreana.
A China reiterou hoje a sua oposição a uma possível visita a Taiwan da líder do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e alertou que Washington irá arcar com "todas as consequências" se se confirmar.
Várias cidades da China estão hoje em alerta vermelho devido à onda de calor que atinge o país, onde dezenas de milhões de pessoas foram aconselhadas a manter-se em casa.
Dez pessoas morreram e sete ficaram feridas este sábado, 23 de junho, após o desabamento de uma parte de uma montanha numa mina de carvão na China, informou o canal de televisão estatal CCTV.
A China pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas a imposição de um embargo às armas e munições no Haiti, mas os Estados Unidos contestam a posição dura de Pequim na luta contra a violência na ilha do Caribe.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China rejeitou hoje ficar "em segundo plano" no Médio Oriente, acusando o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de estar a visitar a região para reafirmar a liderança norte-americana.
As autoridades emitiram hoje avisos a 954 pessoas por violarem as medidas de controlo da pandemia, no primeiro dia em que Macau encerrou as atividades não essenciais, incluindo casinos, proibindo ainda a permanência na rua.
A China e os Estados Unidos devem "trabalhar em conjunto" para reduzir as tensões entre os dois países, disse hoje na Indonésia o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, num encontro com o homólogo norte-americano.
O general do Exército chinês Li Zuocheng alertou hoje que a "China reagirá firmemente caso seja provocada" na questão de Taiwan, durante uma conversa com o presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, Mark Milley.
O alto representante da União Europeia (UE) para a política externa, Josep Borrell, pediu hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiro da China, Wang Yi, que o país desempenhe um papel "mais construtivo" na guerra da Ucrânia.