O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que o seu homólogo chinês, Xi Jinping, aceitou endurecer as sanções contra a Coreia do Norte em resposta ao programa nuclear de Pyongyang.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciam este sábado manobras militares na península coreana em que participam três porta-aviões nucleares norte-americanos.
Donald Trump desembarcou esta quarta-feira na China, sendo esta a etapa mais delicada de uma viagem asiática dedicada principalmente a forjar uma frente comum contra as ambições nucleares da "cruel ditadura" da Coreia do Norte.
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje, em Seul, que o seu país está preparado para utilizar todas as suas "capacidades militares" contra a Coreia do Norte, mas espera que nunca venham a ser utilizadas.
A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira uma nova vaga de sanções unilaterais contra Pyongyang, na véspera da chegada do Presidente norte-americano Donald Trump, que iniciou uma viagem asiática.
O Pentágono, ministério norte-americano da Defesa, considera que "a única forma" de destruir, com "certeza absoluta", o arsenal nuclear norte-coreano, seria através de uma invasão terrestre, segundo um documento enviado a congressistas dos EUA.
O Presidente norte-americano afirmou hoje, no arranque da sua primeira visita oficial à Ásia, que "nenhum regime nem nenhum ditador deveriam subestimar a determinação dos Estados Unidos", numa referência velada à Coreia do Norte.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inicia hoje uma visita de nove dias à Ásia, que o levará ao Japão, Coreia do Sul, China, Vietname e Filipinas, marcada pela ameaça nuclear norte-coreana e renegociação de acordos comerciais.
Os Estados Unidos enviaram hoje dois bombardeiros estratégicos B-1B para a península coreana nas vésperas da visita do Presidente, Donald Trump, à Ásia que terá a crise da Coreia do Norte como um dos principais focos.
A Coreia do Norte garantiu hoje que vai lançar mais satélites, apesar da pressão internacional, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento económico em virtude do "direito de explorar o Espaço" como nação soberana.
A Coreia do Norte acusou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de "enganar a opinião pública" para ganhar as eleições, "jogando" com uma alegada ameaça nuclear de Pyongyang como desculpa para ser reeleito e atingir os seus objetivos.
A Coreia do Norte acusou hoje o Governo japonês de "impulsionar a militarização do país" e preparar "uma nova invasão da península coreana", na sequência da reeleição do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, no domingo.
Os Estados Unidos estão "totalmente preparados" para responder às ameaças de Pyongyang, segundo declaração do presidente americano Donald Trump numa entrevista divulgada este domingo, na qual também destacou a sua "excelente relação" com o governo chinês.
O antigo Presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter afirmou-se disponível para regressar a Pyongyang como emissário de Donald Trump, apesar da personalidade "imprevisível" do líder norte-coreano, Kim Jong-Un.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, advertiu o seu homólogo norte-americano, Rex Tillerson, de que Washington está a arriscar-se a provocar “uma escalada inaceitável” da tensão com a Coreia do Norte.
O julgamento das duas mulheres acusadas de matar o meio-irmão do líder norte-coreano foi retomado hoje, com a visita a um laboratório de alta segurança para a visualização de provas contaminadas com o agente nervoso VX.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, elogiou o desenvolvimento contínuo do seu “valioso” programa nuclear para “defender a sua soberania das ameaças nucleares dos Estados Unidos”, e disse que a economia do país está a crescer apesar das sanções.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou numa mensagem enigmática hoje publicada na rede social Twitter que "só uma solução resultará" com a Coreia do Norte, mas não disse qual, dois dias após outra declaração do género.
Um especialista químico disse hoje em tribunal que encontrou um produto derivado do agente nervoso VX na camisola de uma das mulheres acusadas do homicídio de Kim Jong-nam, o meio-irmão do líder norte-coreano.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, expressou esta terça-feira o "apoio total" do Pentágono aos esforços do chefe da diplomacia, Rex Tillerson, para encontrar uma solução diplomática para a crise com a Coreia do Norte devido ao seu programa balístico e nuclear.
Quatro, três, dois, um... Os últimos segundos do combate final antes da explosão de alegria em Pyongyang: as norte-coreanas são campeãs do mundo de Taekwondo, um desporto tão dividido quanto a península coreana onde nasceu.
Duas mulheres acusadas de matar Kim Jong-nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, declararam-se hoje inocentes, no dia em que começou o julgamento na Malásia do crime que provocou uma crise diplomática.
O presidente Donald Trump disse este domingo que negociar com a Coreia do Norte sobre o programa nuclear é uma "perda de tempo", depois de, na véspera, o seu secretário de Estado ter confirmado que há uma tentativa de diálogo em curso.
Washington tem "sondado" Pyongyang sobre a abertura de eventuais negociações, mas o regime de Kim Jong-un não manifestou até agora "qualquer interesse" num diálogo, disse no sábado o secretário de Estado norte-americano.