A reunião do Conselho de Estado convocada nos termos impostos pela Constituição para a dissolução do parlamento, na sequência do chumbo do Orçamento do Estado para 2022, começou hoje cerca das 17:15.
A Iniciativa Liberal afirmou hoje que Portugal precisa de "um novo rumo", estando o partido disponível para "contribuir com as suas ideias", e o Chega apelou a que a direita apresente uma "alternativa" ao socialismo.
A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) apelou hoje a “um quadro político suficientemente estável, em termos de Governo”, que assegure o crescimento da economia portuguesa.
O ministro da Defesa português, João Gomes Cravinho, disse hoje ao Presidente moçambicano que haverá "continuidade" na cooperação técnico-militar entre os dois países, seja qual for o desfecho da crise política em Portugal.
O deputado do PCP António Filipe responsabilizou hoje o Presidente da República pela crise política, considerando que Marcelo Rebelo de Sousa é hoje um fator de instabilidade.
O Presidente da República afirmou hoje que na marcação de eleições legislativas antecipadas escolherá "a data mais razoável" e que "corresponda à melhor solução para o esclarecimento dos portugueses", sem ter em conta processos eleitorais partidários.. Antes, porém, considerou fundamental ouvir as o
O BE criticou hoje a ausência do primeiro-ministro da 26.ª cimeira do clima das Nações Unidas (COP26), com o PS a responder que uma das razões é atual crise política, pela qual responsabiliza os bloquistas.
O presidente da Assembleia da República transmitiu ao Presidente da República que a data das legislativas “não seria irrelevante” para a situação interna de alguns partidos, referindo-se a eleições em “final de janeiro ou início de fevereiro”.
A instabilidade política em Portugal cria incerteza, sendo que o impacto poderá ser significativo na perceção de Portugal pelos mercados e investidores se a crise política se prolongar demasiado tempo, consideraram analistas contactados pela Lusa.
As três crises políticas que culminaram em eleições antecipadas nas últimas duas décadas estenderam-se, em média, 82 dias entre o ato que as desencadeou e a realização de legislativas, e só uma demorou mais de três meses.