O Brasil terminou o quarto semestre do ano passado com 12,3 milhões de pessoas desempregadas, o maior número desde que há registo (2012), informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, disse hoje que a taxa de desemprego provisória de dezembro nos 10,2% é um dado positivo, manifestando-se otimista de que as metas traçadas pelo Governo para este indicador serão alcançadas.
A taxa de desemprego situou-se nos 10,2% em dezembro, segundo a estimativa provisória divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que manteve o valor de 10,5% para novembro.
O Bloco de Esquerda (BE) anunciou hoje que pretende eliminar a redução de 10% no montante do subsídio de desemprego após seis meses de concessão, uma medida que "decorre de uma visão punitiva e preconceituosa sobre os desempregados".
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego manteve em dezembro a tendência de queda, baixando 13,1% em termos homólogos, para 482.556 pessoas, com 2016 a terminar com menos 87.824 desempregados face a janeiro do mesmo ano.
O Estado atribuía no final de 2016 menos cerca de 35 mil prestações de desemprego do que no início do ano, segundo dados disponibilizados na página da Segurança Social na internet.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, classificou de "boa notícia" a redução da taxa de desemprego hoje divulgada pelo Instituto Nacional E mas lamentou não haver notícias "tão boas" relativamente à criação de emprego.
O PS enalteceu hoje a baixa da taxa do desemprego, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), vincando que os números mostram uma "recuperação generalizada" de todos os setores da economia portuguesa.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos quatro meses, de forma mais significativa em dezembro, atingindo o valor máximo desde agosto de 2000, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego conseguiu em novembro a maior quebra homóloga do ano, baixando 11,6%, o equivalente a menos 63.816 pessoas, para 486.434, aproximando-se de níveis de março de 2009.
O secretário-geral do PS disse hoje na Póvoa de Varzim ser “com particular satisfação” que regista que o estrato etário onde o desemprego mais baixou foi entre os jovens, considerando, contudo, que estes “sinais positivos” ainda não são suficientes.
Os jovens que vivem com pais desempregados revelam maiores fragilidades ao nível do bem-estar psicológico e têm piores expectativas educacionais, sendo que as raparigas são mais vulneráveis a esta situação, revela um estudo sobre crise económica, desemprego e família.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal baixou 9,5% em outubro face ao mesmo mês de 2015, para 490.589 pessoas, e recuou 0,1% face a setembro, divulgou hoje o IEFP.
Em Portugal, a duração média prevista da vida ativa aumentou, entre 2005 e 2015, 0,3 anos para os 36,8, acima da média da União Europeia (UE) de 35,4 anos, uma subida de 1,9 anos em 10 anos.
O primeiro-ministro considerou hoje que Portugal recebeu "uma boa notícia" ao registar "nova descida sustentada" da taxa de desemprego, com a criação de mais 90 mil postos de trabalho, frisando que o emprego é objetivo central do Governo.
A taxa de desemprego situou-se em setembro nos 10,8%, segundo a estimativa provisória divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que reviu em baixa os valores de agosto para 10,9%, face à estimativa inicial de 11%.
A taxa de desemprego em Espanha no final do terceiro trimestre de 2016 foi de 18,91%, uma redução de mais de um ponto percentual em relação ao final do segundo trimestre e a percentagem mais baixa dos últimos seis anos.
O número de casais em que ambos os cônjuges estão inscritos nos centros de emprego diminuiu 0,9% em setembro, quer em termos homólogos, quer face a agosto, alcançando os 10.284, divulgou hoje o IEFP.
O primeiro-ministro comprometeu-se hoje com o reforço do diálogo social e da negociação coletiva para garantir "o trabalho com direitos", afirmando que está ultrapassada a ideia de que o mercado de trabalho português é demasiado rígido.
As empresas que contratem jovens e desempregados de longa duração vão ter uma redução temporária de 50% na contribuição para a Segurança Social, durante 5 e 3 anos, respetivamente, ao abrigo das novas medidas ativas de emprego.
Os casais desempregados com filhos a cargo vão manter, no próximo ano, a majoração de 10% no subsídio de desemprego, revela uma versão do articulado do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017).
Portugal assistiu ao aumento do desemprego durante os anos de crise, ao mesmo tempo que os desempregados perderam apoios, com a redução dos efetivos dos serviços de emprego e da respetiva prestação social, defende o Centro de Estudos Sociais (CES).
Somos hoje uma sociedade de insatisfeitos, de excluídos e de lesados. E, quais ratinhos na roda, parece que não conseguimos sair do mesmo sítio, por muito que todos os sinais nos apontem para uma provável dissonância cognitiva entre o que sabemos e o que fazemos. A forma como decidimos quem é ou não