A UGT defendeu hoje que a injeção financeira na economia deverá ser acompanhada por medidas sociais para quem perdeu o trabalho devido à pandemia da covid-19 e que é preciso celeridade nos apoios a conceder a empresas e famílias.
O primeiro-ministro pediu unidade entre Estado e empresas em defesa dos postos de trabalho, numa mensagem sobre o 1.º de Maio, assinalando que o dia será comemorado hoje de forma diferente por causa da pandemia da covid-19.
A emergência sanitária da covid-19 desencadeou uma crise paralela no mercado do trabalho e “o vírus dos despedimentos devia ser tratado como uma pandemia e não está a ser”, alerta o economista José Castro Caldas.
O presidente do CDS-PP considerou hoje que “a melhor forma de celebrar” o 1.º de Maio é exigir ao Estado “que pague o que deve” aos trabalhadores, e acusou o Governo de ter criado “uma trapalhada monstruosa no ‘lay-off’”.
O Dia do Trabalhador é hoje comemorado de forma diferente devido à pandemia, com os vídeos da UGT ou com as iniciativas de rua da CGTP, em 24 cidades e com poucos participantes.
O PCP relativizou hoje a polémica em torno das comemorações do 1.º de maio, organizadas pela CGTP, afirmando que, pelo que se sabe, não vai ser convocada uma manifestação como em anos anteriores.
Os trabalhadores da grande distribuição, incluindo os do Pingo Doce, Continente, Jumbo e Minipreço, e os das empresas de distribuição filiadas no Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo (SITESE) estão hoje em greve.
Os portugueses podem comemorar hoje o Dia do Trabalhador participando em iniciativas das duas centrais sindicais por todo o país e nas manifestações que a CGTP promove em Lisboa e a UGT em Braga.
A maioria dos trabalhadores em Portugal tem entre 25 e 44 anos, trabalha por conta de outrem, a tempo inteiro, no setor terciário e tem o ensino básico, refere um perfil hoje divulgado pela Pordata.
Confrontos em França e na Turquia entre polícia e manifestantes marcaram as comemorações pelo mundo do Dia do Trabalhador, em que milhões de pessoas saíram à rua para vitoriar e criticar governos, na medida da liberdade que lhes é dada.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, falou hoje aos jornalistas no arranque da manifestação do 1.º de Maio da CGTP-IN, em Lisboa, momento em que houve alguns encontrões a militantes bloquistas que se encontravam em redor.
O líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, exigiu hoje, discursando no “maior 1.º de Maio dos últimos anos”, a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que chegou o momento de ir para a rua, mas recordou que "há sempre tempo" de conquistar a paz em vez do conflito.
A associação Precários Inflexíveis assinalou hoje, em Lisboa, o Dia do Trabalhador com uma concentração no Largo do Intendente, que antecede a manifestação da CGTP-IN, para “reivindicar direitos” que profissionais como bolseiros, formadores e amas “não têm”.
Centenas de pessoas estão esta tarde reunidas na praça do Martim Moniz, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador, no tradicional desfile da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), que termina junto à Alameda.
Paradoxalmente, escrevo isto no dia do Trabalhador. Nunca, como hoje, se trabalhou tanto e nunca, como agora, se questionou tanto o trabalho. O tema tem abordagens diferentes, relacionadas entre si: o propósito, as organizações e a satisfação em relação ao trabalho.
A CGTP comemora hoje o Dia do Trabalhador com manifestações e festividades em cerca de 40 localidades do país, enquanto a UGT centra a celebração em Figueiró dos Vinhos, uma das localidades mais afetadas pelos incêndios de 2017.
A esmagadora maioria dos trabalhadores no mundo inteiro não gosta do que faz. Nunca trabalhámos tantas horas. Os níveis de produtividade globais estão em mínimos históricos. No futuro, as máquinas podem transformar-nos em desempregados digitais. Mas afinal o que se passa no mundo do trabalho?
Pelo menos 40 localidades portuguesas vão aderir às ações de luta marcadas pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) para o Dia do Trabalhador, anunciou hoje esta estrutura, falando ainda em greves em setores como o comércio e serviços.
Milhares de pessoas estão a desfilar hoje pela avenida Almirante Reis, em Lisboa, para lembrar que “o trabalho é um direito” e que “a luta continua” porque “maio está na rua”, numa marcha organizada pela central sindical CGTP-IN.
A polícia usou hoje gás lacrimogéneo para dispersar um grupo de cerca de 200 manifestantes que se queriam juntar na praça Taksim, em Istambul, para celebrar o Dia do Trabalhador, apesar da proibição das autoridades, noticia hoje a France Presse.
A CGTP volta hoje à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador em clima de festa e de luta, a reivindicar a valorização do trabalho, enquanto a UGT assinala a data em Viana do Castelo.
O primeiro-ministro defendeu hoje que o modelo de economia competitiva que pretende construir "não pode assentar em baixos salários e na limitação dos direitos dos trabalhadores", considerando o combate à precariedade uma prioridade absoluta.